sexta-feira, 14 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Clayton Junior entre nós
O ilustrador Clayton Junior aproveita sua passagem por Curitiba para lançar aqui a HQ Temporama, sua primeira publicação solo no gênero. Com inspiração no realismo fantástico, Temporama é uma história em quadrinhos sem palavras que sugere uma jornada noturna na qual uma sutil batalha é travada entre homem e máquina. O lançamento acontece na Itiban Comics Shop na próxima quarta-feira, dia 19, a partir das 19h.
Sobre o autor - Clayton Junior frequentou cursos livres de desenho na Gibiteca, estudou gravura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná e é graduado pela Universidade de São Paulo. Publicou histórias em quadrinhos em antologias brasileiras e do exterior, e Temporama é seu primeira publicação solo no gênero.
Clayton trabalha como ilustrador, e começou a publicar nacionalmente na Folha de São Paulo em 1999, após receber o primeiro prêmio no concurso de ilustração promovido pelo jornal. Atualmente mora em Londres, onde recebeu o grau de mestrado pela Camberwell College of Arts, e de onde colabora como ilustrador para revistas internacionais como Monocle e The New Yorker. Em paralelo, desenvolve seu trabalho com quadrinhos, animação e outras frentes da linguagem visual.
Sobre o autor - Clayton Junior frequentou cursos livres de desenho na Gibiteca, estudou gravura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná e é graduado pela Universidade de São Paulo. Publicou histórias em quadrinhos em antologias brasileiras e do exterior, e Temporama é seu primeira publicação solo no gênero.
Clayton trabalha como ilustrador, e começou a publicar nacionalmente na Folha de São Paulo em 1999, após receber o primeiro prêmio no concurso de ilustração promovido pelo jornal. Atualmente mora em Londres, onde recebeu o grau de mestrado pela Camberwell College of Arts, e de onde colabora como ilustrador para revistas internacionais como Monocle e The New Yorker. Em paralelo, desenvolve seu trabalho com quadrinhos, animação e outras frentes da linguagem visual.
Ficha técnica
Título: Temporama
Autor: Clayton Junior
Editora: Nobrow Press, Londres, Reino Unido, 2010
História em quadrinhos, 4 cores, 24 páginas
Evento: Lançamento e bate papo com o autor dia 19/10/2011, quarta-feira.
Local: Itiban Comics Shop, Av. Silva jardim, 845
Telefone:3232-5367
Venda do livro no dia do evento, R$20
Autor: Clayton Junior
Editora: Nobrow Press, Londres, Reino Unido, 2010
História em quadrinhos, 4 cores, 24 páginas
Evento: Lançamento e bate papo com o autor dia 19/10/2011, quarta-feira.
Local: Itiban Comics Shop, Av. Silva jardim, 845
Telefone:3232-5367
Venda do livro no dia do evento, R$20
Livro e bate-papo sobre a arquitetura de Curitiba
Na próxima terça-feira, dia 18 de outubro, acontece o lançamento do livro "A arquitetura resultante da preservação do patrimônio edificado em Curitiba" de Jeferson Dantas Navolar na Caixa Cultural. A obra faz parte da coleção “A Capital”, que trata da política de preservação do patrimônio arquitetônico na capital paranaense, de 1965 até o ano 2000. O autor também participa de um bate-papo sobre o assunto com o arquiteto convidado Irã Taborda Dudeque, que acontece às 19h30 e tem a entrada franca.
Jeferson Dantas - Atual presidente do IAB/PR, Jeferson Dantas Navolar nasceu em Lages, Santa Catarina, em 1958. Formou-se em Arquitetura na Universidade Federal do Paraná em 1983 e é Mestre na área de Conservação e Restauro pela Universidade Federal da Bahia. Jeferson Dantas é membro efetivo do Conselho Nacional de Políticas Culturais e é suplente do Conselho Consultivo do IPHAN.
Irã José Taborda Dudeque - Graduado em História pela Universidade Federal do Paraná (1992) e em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1994), é Mestre e Doutor em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor assistente da Pontifícia Universidade Católica do Paraná e Professor da Universidade Positivo. Autor, dentre outros, do livro “Espirais de Madeira: Uma história da arquitetura de Curitiba”, publicado em 2001.
Serviço:
Lançamento do livro: “A arquitetura resultante da preservação do patrimônio edificado em Curitiba", de Jeferson Dantas Navolar, para a série “A Capital”
Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280
Data: 18 de outubro
Horário: terça 19h30
Ingressos: Entrada franca. Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do Teatro a partir das 18h30.
Informações: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12h às 19h, sábado e domingo, das 16h às 19h)
Post editado com informações da assessoria de imprensa da Caixa Cultural
Jeferson Dantas - Atual presidente do IAB/PR, Jeferson Dantas Navolar nasceu em Lages, Santa Catarina, em 1958. Formou-se em Arquitetura na Universidade Federal do Paraná em 1983 e é Mestre na área de Conservação e Restauro pela Universidade Federal da Bahia. Jeferson Dantas é membro efetivo do Conselho Nacional de Políticas Culturais e é suplente do Conselho Consultivo do IPHAN.
Irã José Taborda Dudeque - Graduado em História pela Universidade Federal do Paraná (1992) e em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1994), é Mestre e Doutor em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor assistente da Pontifícia Universidade Católica do Paraná e Professor da Universidade Positivo. Autor, dentre outros, do livro “Espirais de Madeira: Uma história da arquitetura de Curitiba”, publicado em 2001.
Serviço:
Lançamento do livro: “A arquitetura resultante da preservação do patrimônio edificado em Curitiba", de Jeferson Dantas Navolar, para a série “A Capital”
Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280
Data: 18 de outubro
Horário: terça 19h30
Ingressos: Entrada franca. Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do Teatro a partir das 18h30.
Informações: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12h às 19h, sábado e domingo, das 16h às 19h)
Post editado com informações da assessoria de imprensa da Caixa Cultural
Preços de ocasião na Água Verde
Dica da Bia Moraes
O sebo Taborda Livros Lidos, no bairro Água Verde, promove uma venda especial neste sábado, dia 15. É a segunda edição do “5 por 50”: nesse dia, qualquer item da loja sai por R$ 10, e os produtos serão vendidos em “pacotes” de R$ 50. Com a promoção, o desconto pode chegar a até 75%. Um livro de R$ 40,00, por exemplo, custará o mesmo que todos os demais itens: R$ 10,00. O acervo do sebo tem livros, LPs, revistas, CD’s e DVD’s de diversas épocas.
Serviço:
Dia de venda especial “5 por 50”: qualquer item por R$ 10
Sebo Taborda Livros Lidos
Sábado, 15 de outubro
Das 10h às 16h
Avenida República Argentina, 1617 (ao lado da Papelaria Taborda)
Dia de venda especial “5 por 50”: qualquer item por R$ 10
Sebo Taborda Livros Lidos
Sábado, 15 de outubro
Das 10h às 16h
Avenida República Argentina, 1617 (ao lado da Papelaria Taborda)
Crédito das fotos: Estelle Flores
Delícias da Ariana - Caponatta
Ariana Lenti
A caponatta é um antepasto da culinária siciliana que pode ser servido como acompanhamento ou prato único, acompanhado de fatias de um bom pão italiano. Existem várias teorias em relação à sua origem, uma delas é que a receita teve origem na palavra latina caupo (taverna) onde a cauponae era servida para viajantes. O vinagre era usado em quantidades maiores para que conservasse melhor a caponatta, num período em que não existia ainda a geladeira. Seja como for, a Caponatta chegou até nós, e além de muito saborosa é muito simples de fazer. Vale a pena tentar.
Ingredientes
2 berinjelas
2 abobrinhas
1 cebola
2 dentes de alho
1 pimentão vermelho
1 pimentão amarelo
1 punhado grande de ervas – manjericão, tomilho, alecrim, alfavaca
1 copo de azeite de oliva
½ copo de vinagre de maçã
1 colher de sopa de açúcar
Sal e pimenta a gosto
opcional: azeitonas, passas, castanhas, alcaparras
Lave bem todos os legumes e corte-os em cubos do mesmo tamanho, inclusive a cebola. Descasque os alhos e corte-os ao meio. É importante que os legumes estejam em tamanhos iguais para que cozinhem por igual e para que a caponatta fique mais bonita. Eu sugiro cubos de 1cm. Misture todos os legumes com as ervas lavadas e picadas. Junte ao legumes o azeite, o vinagre, o sal e o açúcar. Se quiser misture as castanhas, alcaparras, passas e azeitonas.
Coloque em uma forma e feche com papel alumínio. Coloque no forno pré aquecido à 180 graus por 40 minutos mexendo de vez em quando. Retire do forno e deixe esfriar. Coloque geladeira em um recipiente fechado e deixe por 2 dias. Se achar necessário regue mais azeite de oliva.
A caponatta é um antepasto da culinária siciliana que pode ser servido como acompanhamento ou prato único, acompanhado de fatias de um bom pão italiano. Existem várias teorias em relação à sua origem, uma delas é que a receita teve origem na palavra latina caupo (taverna) onde a cauponae era servida para viajantes. O vinagre era usado em quantidades maiores para que conservasse melhor a caponatta, num período em que não existia ainda a geladeira. Seja como for, a Caponatta chegou até nós, e além de muito saborosa é muito simples de fazer. Vale a pena tentar.
Ingredientes
2 berinjelas
2 abobrinhas
1 cebola
2 dentes de alho
1 pimentão vermelho
1 pimentão amarelo
1 punhado grande de ervas – manjericão, tomilho, alecrim, alfavaca
1 copo de azeite de oliva
½ copo de vinagre de maçã
1 colher de sopa de açúcar
Sal e pimenta a gosto
opcional: azeitonas, passas, castanhas, alcaparras
Lave bem todos os legumes e corte-os em cubos do mesmo tamanho, inclusive a cebola. Descasque os alhos e corte-os ao meio. É importante que os legumes estejam em tamanhos iguais para que cozinhem por igual e para que a caponatta fique mais bonita. Eu sugiro cubos de 1cm. Misture todos os legumes com as ervas lavadas e picadas. Junte ao legumes o azeite, o vinagre, o sal e o açúcar. Se quiser misture as castanhas, alcaparras, passas e azeitonas.
Coloque em uma forma e feche com papel alumínio. Coloque no forno pré aquecido à 180 graus por 40 minutos mexendo de vez em quando. Retire do forno e deixe esfriar. Coloque geladeira em um recipiente fechado e deixe por 2 dias. Se achar necessário regue mais azeite de oliva.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
We Are The Night #06
Sábado, 15 de Outubro de 2011 | 23h
Com as discotecagens de:
- We Are The Party (Judy Skyy & Manolo Neto);
- Fast Fashion (Débora Mello);
- Ledux Crew DJs (Eduardo Freneda & Sandra Umebala);
- Pla$tic (Pedrô & Leeok)
Show da banda Yoko 5
Fotos por equipe Ledux
Free Drinks e Double Drink surpresa!
+ Infos e promos: @werthenite | fb /wearthenite | nos canais dos participantes desta ediçã
R$8,00 a noite toda! (A casa não aceita nenhum tipo de cartão | Obrigatória a apresentação de RG)
Kubrick Bar
Rua Trajano Reis, 351
Apoio: Curitiba Deluxe | Galeria Lúdica | Lolitas | Metropolis
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Longa vida Ao Distinto Cavalheiro!
Um dos bares mais originais da cidade comemora, este mês, nove anos de atividades etílicas e musicais. Na simpática esquina da rua Saldanha Marinho com Visconde do Rio Branco, o Ao Distinto Cavalheiro se estabeleceu como tradicional ponto para beber um chope gelado, fazer amigos e se divertir. A confraternização continua amanhã (dia 12), a partir das 16h, e terá música ao vivo com a distinta e animada banda do carnaval até 22 horas.
Crédito da Foto: Rafael Dabul para Curitiba Deluxe
Crédito da Foto: Rafael Dabul para Curitiba Deluxe
Uma boa história fantástica
Texto de Rodrigo Wolff Apolloni para a Gazeta do Povo
199... foi o ano de minha primeira participação, como jornalista, em uma emissora de rádio. Recebendo um “cachê simbólico”, atuava em um programa de debates na Rádio Clube Paranaense que acontecia aos sábados pela manhã. Era apresentado como “O Navegador da Internet” (pode rir: naquela época, essa era uma posição digna do maior respeito), personagem responsável por garimpar fatos interessantes (por meio de uma conexão discada) para temperar o programa.
Pois um dos debates foi realizado em um momento, veja só, em que pessoas diziam ter avistado o “chupa-cabras” em Campina Grande do Sul. O tema daquele sábado, portanto, não podia ser outro. Celeuma total. Diante da agitação daqueles dias, até a prefeitura de Curitiba foi acionada: veterinários do Zoo garantiram que as marcas encontradas em animais de criação não haviam sido produzidas pela criatura fantástica, mas por cães “semidomésticos”. Como andavam soltos pelos campos, os bichos acabavam readquirindo hábitos selvagens e, vez por outra, mordiscavam um carneiro ou galinha. Explicação das mais prováveis.
Ainda assim, naquele programa pude testemunhar algo interessante. Fora do ar, em um dos intervalos, um dos participantes relatou seu contato com o “chupa”; segundo ele, em uma noite de lua, ao voltar para casa por uma estrada rural, observara uma criatura incomum saltando sobre uma fileira de caquizeiros. Ele parara para ver melhor quando, subitamente, a cara horrenda do bicho surgiu de uma moita, abriu a bocarra junto ao seu rosto (ao contar isso, juntou as mãos em concha e as abriu, para mostrar o tamanho da boca) e emitiu um grito. Em seguida, sumiu por entre as folhas.
A história soaria apenas fantasiosa, não fosse por um detalhe: ao contar o caso, o participante começou a chorar... de puro terror. Fiquei (e todos no estúdio) com os cabelos em pé. Até hoje, não sei bem a que atribuir aquele choro. A única resposta racional é de que se tratou de um engano monumental; o medo, porém, era verdadeiro.
Transcorridos quase vinte anos – período em que o mito do “chupa-cabras” foi mordido e esvaziado de seu poder pela mídia –, seria interessante saber como a tal testemunha revisitaria a própria história. Independentemente da resposta, devo confessar: com choro, caquis, rádio e internet, aquela se converteu, para mim, em uma grande história!
199... foi o ano de minha primeira participação, como jornalista, em uma emissora de rádio. Recebendo um “cachê simbólico”, atuava em um programa de debates na Rádio Clube Paranaense que acontecia aos sábados pela manhã. Era apresentado como “O Navegador da Internet” (pode rir: naquela época, essa era uma posição digna do maior respeito), personagem responsável por garimpar fatos interessantes (por meio de uma conexão discada) para temperar o programa.
Pois um dos debates foi realizado em um momento, veja só, em que pessoas diziam ter avistado o “chupa-cabras” em Campina Grande do Sul. O tema daquele sábado, portanto, não podia ser outro. Celeuma total. Diante da agitação daqueles dias, até a prefeitura de Curitiba foi acionada: veterinários do Zoo garantiram que as marcas encontradas em animais de criação não haviam sido produzidas pela criatura fantástica, mas por cães “semidomésticos”. Como andavam soltos pelos campos, os bichos acabavam readquirindo hábitos selvagens e, vez por outra, mordiscavam um carneiro ou galinha. Explicação das mais prováveis.
Ainda assim, naquele programa pude testemunhar algo interessante. Fora do ar, em um dos intervalos, um dos participantes relatou seu contato com o “chupa”; segundo ele, em uma noite de lua, ao voltar para casa por uma estrada rural, observara uma criatura incomum saltando sobre uma fileira de caquizeiros. Ele parara para ver melhor quando, subitamente, a cara horrenda do bicho surgiu de uma moita, abriu a bocarra junto ao seu rosto (ao contar isso, juntou as mãos em concha e as abriu, para mostrar o tamanho da boca) e emitiu um grito. Em seguida, sumiu por entre as folhas.
A história soaria apenas fantasiosa, não fosse por um detalhe: ao contar o caso, o participante começou a chorar... de puro terror. Fiquei (e todos no estúdio) com os cabelos em pé. Até hoje, não sei bem a que atribuir aquele choro. A única resposta racional é de que se tratou de um engano monumental; o medo, porém, era verdadeiro.
Transcorridos quase vinte anos – período em que o mito do “chupa-cabras” foi mordido e esvaziado de seu poder pela mídia –, seria interessante saber como a tal testemunha revisitaria a própria história. Independentemente da resposta, devo confessar: com choro, caquis, rádio e internet, aquela se converteu, para mim, em uma grande história!
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Vida no shopping
Original EC estará presente com suas camisetas masculinas vintage
Mercadinho Chic! em CuritibaAlguns dos novos talentos do mercado de moda e design voltam ao Shopping Crystal, neste fim de semana, para mais uma edição do Mercadinho Chic!
Expositores - Na sexta-feira, sábado e domingo o bazar recebe a T-Seda acessórios, de São Paulo, a marca de roupas Lady Louca, Liana Bozza bijoux chic, Canalli bolsas, Maureen Miranda - meia-calça pintada à mão, o Famoso Brigadeiro e seus sabores exóticos, Babylon gifts, de São Paulo, Novistore moda feminina, Vestiderie moda infantil, de São Paulo, SK Design bijoux - também de São Paulo, G & Gabardo – semijoias com interferência de peles de animais, Clao semijoias e bolsas, Decorbazar com caixas de luxo, Zuke Bijoux, Original EC com camisetas vintage masculinas, Mentha Pimentha calçados femininos, Ana Silvia moda, Lingerie & Cia de São Paulo, Unik bolsas e T-Shirts, Ana Pucci moda em renda de São Paulo e Chris Lima moda, também da capital paulista.
Serviço:
Expositores - Na sexta-feira, sábado e domingo o bazar recebe a T-Seda acessórios, de São Paulo, a marca de roupas Lady Louca, Liana Bozza bijoux chic, Canalli bolsas, Maureen Miranda - meia-calça pintada à mão, o Famoso Brigadeiro e seus sabores exóticos, Babylon gifts, de São Paulo, Novistore moda feminina, Vestiderie moda infantil, de São Paulo, SK Design bijoux - também de São Paulo, G & Gabardo – semijoias com interferência de peles de animais, Clao semijoias e bolsas, Decorbazar com caixas de luxo, Zuke Bijoux, Original EC com camisetas vintage masculinas, Mentha Pimentha calçados femininos, Ana Silvia moda, Lingerie & Cia de São Paulo, Unik bolsas e T-Shirts, Ana Pucci moda em renda de São Paulo e Chris Lima moda, também da capital paulista.
Serviço:
Data: dias 14, 15 e 16 de outubro.
Local: Shopping Crystal Plaza - Rua Comendador Araújo, 731
Horário: sexta-feira e sábado das 10h às 22h e no domingo das 14h às 22h
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