Ano em que o presidente nomeado para FCC não durou um mês no cargo por responder processo por não prestar contas em projeto cultural financiado pela própria entidade;
2017, depois de 34 edições, foi o ano sem Oficina de Música;
Ano em que a versão impressa do Guia Curitiba Apresenta não circulou depois de anos e anos em circulação;
Ano sem Pré-Carnaval, sem Rock Carnival e Carnaval Eletrônico;
Ano com poucos ou nenhum show no Teatro do Paiol, TUC e Ruínas São Francisco;
Ano quente com incêndios no Belvedere e na Casa Erbo Stenzel (que foi demolida com rapidez após arder);
Ano sem Corrente Cultural;
Ano sem prestação de contas no site da Fundação Cultural de Curitiba (ao menos até o dia 12/12/2017 mesmo que a lei obrigue a veiculação semestral) - http://www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br/institucional/transparencia/ ;
Foi mais um ano com espaços culturais fechados como a Casa Andrade Muricy, Biblioteca Franco Giglio;
Enfim, 2017 foi tão maravilhoso para a cultura de Curitiba que artistas, produtores e simpatizantes não se acorrentaram em frente a Prefeitura Municipal e muito menos precisaram se unir para gritar ACORDA CULTURA CURITIBA.
Produtores e artistas lutaram pelo seu capilé em 2015, em 2017 não foi preciso |