quarta-feira, 27 de julho de 2011

Copacabana Club volta ao James com Tropical Splash


Depois de oito meses, o Copacabana Club retorna nesta quinta-feira (28) ao James para o lançamento do seu primeiro disco, o Tropical Splash. Segundo a vocalista do grupo, Cacá V,  o show foi mudando conforme a gravação do disco. "Quando ouvimos o disco pronto, já estávamos fazendo ao vivo muita coisa que o (produtor) Dudu Marote fez nas faixas", conta. Tropical Splash é o primeiro álbum da banda e traz 13 músicas que resumem a trajetória do grupo.

O Copacabana Club já vem trabalhando com sete novas canções, das quais duas estarão em versão ao vivo em um set que deve surpreender até mesmo os fãs de carteirinha. "A gente não quer tocar sempre as mesmas músicas. Além disso, com o disco temos tido um retorno interessante. Desde o lançamento, as pessoas têm respondido a outras músicas diferentes da época de 'Just Do It', como 'It Sounds Like Confusion', 'Peach' e ‘Pas Toujour’, por exemplo."

A noite terá também a "brincadeira dançante" que o duo germanipônico Drunk Disco promove em suas disputadas noites no James. "A nossa intenção é fazer as pessoas dançarem, sempre buscando romper limites de rótulos. Pra gente a graça está na mistura das músicas. Não importa se é um house farofa, uma cumbia digital ou um moombahton. Se é tudo isso misturado, é melhor ainda. As misturas sempre acabam deixando os sets mais divertidos", descreve o "Alemão", Alexandre Stamm, que compõe o projeto ao lado de Sérgio Takahata.
 

Nesta quinta-feira (28/07), a partir das 22h, no James (Av. Vicente Machado, 894), em Curitiba. Entradas a R$ 20. Mais informações pelo site www.barjames.com.br e pelo telefone (41) 3222-1426.


Astro Zombie 138

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Banda Isca de Polícia homenageia Itamar Assumpção


A CAIXA Cultural apresenta, de 29 a 31 de julho, a banda Isca de Polícia com o show “Nego Dito – Homenagem à Itamar Assumpção”, um tributo ao músico paulista. Grandes nomes da MPB participam da homenagem: Jards Macalé na sexta (29); Arrigo Barnabé, um dos grandes parceiros, e Serena Assumpção, filha de Itamar, no sábado (30) e Ná Ozzetti no domingo (31). O repertório foi escolhido pelo curador Hugo Sukman, jornalista e estudioso da música brasileira, além de aficionado pela obra de Itamar.

A banda Isca de Policia, formada atualmente pelos músicos Paulo Lepetit, Vange Milliet, Marcos da Costa, Jean Trad, Suzana Salles e Luiz Chagas (pai da cantora Tulipa Ruiz), acompanhou Itamar em diversos momentos de sua carreira. A intimidade com a obra é tanta que nos shows é como se Itamar resumisse sua própria obra de forma autoral, com canções que vão desde "Beijo na Boca", "Se eu Fiz Tudo" e "Nego Dito", até músicas lançadas depois da morte de Itamar, como "Anteontem" e "Eu Tenho Medo". As apresentações trazem ainda diversos sucessos como "Dor Elegante", "Zé Pelintra" e "Filho de Santa Maria".

O grupo inicia a homenagem com a companhia de Jards Macalé, com um apanhado geral dos melhores momentos e músicas regravadas por artistas de renome. Arrigo Barnabé e Serena Assumpção são o destaque no sábado (30), apresentando canções do disco “Beleléu”, Leléu, Eu” e as principais obras do período do Teatro Lira Paulistana. No domingo (31) a homenagem se encerra com a presença de Ná Ozzetti. A apresentação se foca na fase dos discos “Bicho de Sete Cabeças”, “Sampa Midnight”, “Isso Não Vai Ficar Assim” e “Intercontinental. Quem Diria? Era Só o Que Faltava.”

Itamar Assumpção e a banda Isca de Polícia

Itamar Assumpção nasceu em 1949 na cidade de Tietê, interior de São Paulo, e foi um dos mais importantes nomes da chamada Vanguarda Paulistana, movimento que eclodiu na década de 80 rompendo com as gravadoras. O Festival de Música da Feira de Artes da Vila Madalena, promovido pelo teatro Lira Paulistana em 1980, revelou "Nego Dito", canção que ficou em terceiro lugar e deu nome ao artista. Itamar fez samba, reggae, funk, rock e até rap, acompanhado da banda Isca de Polícia. Teve a maioria de seus projetos lançados de forma independente para não correr o risco de ter sua criatividade direcionada pelas gravadoras. O artista usou e abusou da criatividade e sua obra foi gravada por nomes como Zelia Duncan, Rita Lee, Monica Salmaso, Zizi Possi, entre outros. Itamar Assumpção faleceu vítima de câncer em 2003.

Grandes mestres da fotografia - Lytrography

Já imaginou não precisar fazer foco ao fazer uma foto com uma camera? E poder, depois, no computador escolher qual plano deseja ver focalizado?
Estas duas perguntas acima resumem uma notícia que li na década passada. Era um projeto que um doutorando em Ciência da Computação da Universidade de Stanford (California, EUA) estava desenvolvendo. Na época lembro de ter ficado um tanto intrigado e fascinado com tal feito. Afinal, aquele projeto poderia vir a ser o próximo divisor de águas para a fotografia pois nunca mais haveriam fotos fora de foco.

Semana passada este fato voltou a circular pela internet. O agora doutor em Ciência da Computação Ren Ng pegou o seu projeto de doutorado ( para quem quiser ler, aqui a
dissertação ) e está em processo de transformá-lo em um produto. A nova camera que permite ao usuário fazer uma foto e escolher o plano de foco depois, via software, chama-se Lytro. Segundo Dr. Ren a nova camera deverá ser disponibilizada ao mercado ainda este ano e será uma camera compacta, como uma point-and-shoot.

Até o momento somente fotos feitas com a nova tecnologia foram divulgadas pela Lytro. Ainda não se sabe muito sobre o produto em si, como a qualidade da captura e utilidade dessa nova forma de fotografar. Mas já há muitas dúvidas circulando pela internet. Focalizar, até o momento, era uma opção criativa do fotógrafo/artista para atrair a atenção ou ressaltar uma parte da imagem, um efeito conhecido como profundidade de campo. Como a Lytro influenciaria essa escolha? Dúvidas que naturalmente surgem com novas tecnologias ( filme ou digital? ). Já existe a suspeita que a Lytro vire algo como a Lomo ou Instagram, brinquedos que realizam truques técnicos e viram moda.

Há muito o que se ponderar sobre o uso profissional desse sistema. Mas creio que a tecnologia da Lytro poderá potencializar a qualidade de captura de cameras de celular e tablets e divertir muitos turistas e entusiastas.

Divirta-se com fotos da Lytro (clique em diferentes áreas para ver a foto ser re-focalizada)





Mais informações, site da Lytro


Rafael Dabul - fotógrafo

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Sociólogos também fazem arte (e da melhor qualidade)

Congresso da Sociedade Brasileira de Sociologia terá vasta programação cultural

Lançamentos de livros, vídeos inéditos e shows musicais marcarão a programação cultural do XV Congresso Brasileiro de Sociologia, que acontece de 26 a 29 de julho (terça a sexta-feira) na Reitoria da Universidade Federal do Paraná. O evento, promovido pela Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS) e realizado pela primeira vez em Curitiba, receberá cerca de duas mil pessoas de todo o país e do exterior. Elas participarão de sete conferências, 31 mesas redondas, 32 grupos de trabalho, quatro fóruns e sete sessões especiais.

A maior parte dos eventos culturais é gratuita e aberta ao público acontece na grande tenda que foi armada no pátio da Reitoria. Entre eles estão os shows do Trio Lamara, de música brasileira, que acontecem no dia 27 (quarta-feira) das 17 às 19 horas e no dia 29 (sexta-feira) às 12 às 14 horas, e do grupo de choro Chorodito, no dia 28 (quinta-feira) das 17 às 19 horas.

A principal atração cultural do Congresso é a Orquestra Rabecônica do Brasil, que se apresenta no dia 28 (quinta-feira), a partir das 20h30, no Teatro da Reitoria. O espetáculo “Açucena”, idealizado e dirigido por Aorélio Domingues em parceria com Mariana Zanette, na parte teatral, e Carla Zago, na parte musical, é uma opereta popular que leva ao palco a musicalidade, a fé e os hábitos caiçaras a partir da história de uma jovem que sonha com o amor. Rabecas, rabeolas, violas, percussão, rabecão e rabecona são os instrumentos confeccionados artesanalmente por Aorélio Domingues, Dênis Carvalho Lang e Rodrigo Melo para a realização do projeto, que visa inserir a arte típica do litoral paranaense no cenário cultural brasileiro.

Documentários - O comitê de avaliação do Congresso também selecionou cinco documentários brasileiros recentes e inéditos, de abordagem sociológica, para exibição aberta ao público e gratuita. No dia 27 (quarta-feira), às 18h45, três deles serão exibidos simultaneamente em salas do 3º andar do Edifício Dom Pedro II, na Reitoria. Na sala EP4, “Caminhos da Memória. Miriam Moreira Leite”, com direção de Ana Lúcia Ferraz, Andréa Barbosa e Francirosy Ferreira, traz uma biografia da antropóloga que sublinha os temas aos quais ela dedicou a sua vida: sua relação com a fotografia, o teatro, as Ciências Sociais, o casamento, o feminismo e a pesquisa imagética.

A relação afetuosa do crítico de arte Mário Pedrosa com jovens artistas de sua época, como Hélio Oiticica, Lygia Pape e Abraham Palatnik, é o tema de “Formas do Afeto: Um Filme Sobre Mário Pedrosa”, dirigido por Nina Galanternick, exibido na sala EP4. Com sensibilidade, o vídeo apresenta um viés pouco explorado de relação entre crítico e artista, ao mesmo tempo em que utiliza as potencialidades do audiovisual para representar as obras de arte dos artistas mencionados.

Na sala EP2, a produção de Clarice Peixoto, “Gisèle Omindarewa”, reconstitui a trajetória da personagem-título, uma francesa de origem burguesa que conheceu o Candomblé e se tornou uma importante mãe-de-santo. O filme narra as várias fases da vida da personagem: sua participação na resistência francesa ao lado do pai, de sua vida como mulher de diplomata na África, a sua iniciação no Candomblé nos anos 1960 e, principalmente, da sua atuação como mãe-de-santo na Baixada Fluminense.

No dia 28 (quinta-feira), na sala EP2, às 18h45, serão exibidos mais dois vídeos. Os diretores Emilio Domingos e Cavi Borges revelam um aspecto ainda pouco conhecido do tradicional bairro boêmio da Lapa, no Rio de Janeiro. “L.A.P.A.” mostra que, além de reduto de sambistas, a Lapa  também é ponto de encontro de MCs e espaço importante da cultura Hip Hop no país. Por fim, o documentário “Migrantes”, dirigido por Beto Novaes e Francisco Alves, aborda os motivos que levam jovens do Maranhão e do Piauí a trabalhar na safra de cana de açúcar em São Paulo, assim como as condições de trabalho e vida nos canaviais e cidades dormitório.

Serviço - XV Congresso Brasileiro de Sociologia, de 26 a 29 de julho (terça a sexta-feira) na Reitoria da UFPR. Cerimônia oficial de abertura, dia 26 às 17 horas, no Centro de Convenções de Curitiba.  A programação completa do evento está disponível em www.sbs2011.sbsociologia.com.br 




SHOWS 
Trio Lamara. Apresentação de música brasileira. Tenda armada no pátio da Reitoria. Dia 27, das 17 às 19 horas, e dia 29, das 12 às 14 horas. Entrada franca.
Grupo Chorodito. Apresentação de choro. Tenda armada no pátio da Reitoria. Dia 28, das 17 às 19 horas. Entrada franca.

Orquestra Rabecônica do Brasil, com o espetáculo 
Açucena, idealizado e dirigido por Aorélio Domingues em parceria com Mariana Zanette, na parte teatral, e Carla Zago, na parte musical. Dia 28, às 20h30, no Teatro da Reitoria (R. XV de Novembro, 1.299), (41) 3360-5066. Entrada franca.

DOCUMENTÁRIOS

Caminhos da Memória. Miriam Moreira Leite. 
Direção de Ana Lúcia Ferraz, Andréa Barbosa e Francirosy Ferreira. 40 min. Sala EP4 do 3º andar do Edifício Dom Pedro II, na Reitoria (R. Dr. Faivre, 405). No dia 27, às 18h45. Entrada franca.
Formas do Afeto: Um Filme Sobre Mário Pedrosa. 
Direção de Nina Galanternick. 33  min. No dia 27, às 18h45, na sala EP4 do 3º andar do Edifício Dom Pedro II, na Reitoria (R. Dr. Faivre, 405). 
Gisèle Omindarewa. 
 Direção de Clarice Peixoto. 71 min. No dia 27, às 18h45, na sala EP2 do 3º andar do Edifício Dom Pedro II, na Reitoria (R. Dr. Faivre, 405). Entrada franca.
L. A. P. A. 
Direção de Emilio Domingos e Cavi Borges. 75 min. No dia 28, às 18h45, na sala EP2 do 3º andar do Edifício Dom Pedro II, na Reitoria (R. Dr. Faivre, 405). Entrada franca.
Migrantes. 
Direção de Beto Novaes e Francisco Alves. 45 min. No dia 28, às 18h45, na sala EP2 do 3º andar do Edifício Dom Pedro II, na Reitoria (R. Dr. Faivre, 405). Entrada franca.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

"Escape, liberdade e o desenvolvimento de mecanismos inconscientes"


 No próximo sábado, dia 23, a Galeria Lúdica recebe a mostra do paulistano Guilherme Kramer. As exposição traz vasos de flor, desenhos em nanquim, grandes telas em óleo, painéis de compensado coloridos com tinta acrílica, entre várias outras obras. Os quadros ficarão expostos e disponíveis para venda até dia 23 de agosto.

Serviço:
Coquetel de abertura, 23/07 ás 17h
Galeria Lúdica
Rua Inácio Lustosa, 367 - São Francisco
Fone: 3024-8114
Preço da obras: R$200 a R$6.000

Algum tempo depois...



Release date: 20/07/2011
Format: Digital Single MP3 320 Kbps
Lenght: 03' 59"
Music by: Our Gang
Lyrics: Alessandro Oliveira
Produced by: Andre Sakr

André Sakr conta como  nasceu a "Love Song"
 
"Love Song" nasceu em 2007, a partir de brincadeiras com um Casio batido, durante uma única noite em um quarto/estúdio em Curitiba. Nesta noite foram criadas as partes melódicas e gravados os instrumentos de guia: baixo, bateria, piano e strings, que anos mais tarde serviriam de base para o que a música é hoje. A sonoridade era de acompanhamento midi clássico + drum-pad. A famosa versão de churrascaria. A melodia era boa, as partes criavam uma tensão ótima entre si, mas faltava uma boa letra, um bom tema. E rapidamente Ale o escreveu. 
 
Uma amiga francesa que vive em Londres foi a musa da história onde um cara telefona para uma garota e lhe faz ouvir por instantes a sua canção preferida. E a letra veio pronta. 
 
No meio da noite, enquanto a música surgia (e meses depois de ter visto a francesa pela última vez), o telefone de Ale subitamente tocou, com o nome "Margeaux - Paris" piscando no visor. Surpreso, ele mostrou a ela alguns trechos da melodia e falaram-se por horas e horas. Ao terminar, retornou ao quarto, ensaiou um sorriso e disse: "então vamos gravar as vozes". E foi neste clima que esta música nasceu. Quase quatro anos se passaram e ela tomou várias formas. Essa é a versão que gostaríamos de ligar e colocar na vitrolinha pra tocar.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Domingo tem


domingo, 24 de julho de 2011
das 16:00 às 00:00 (chegue cedo!)
bazar | música | moda | amigos | diversão

no som:

alexandre bogus
ale cardinal

andré nego

renan mendes


special pocket show:
Mistinguett Live
veja o novo clipe:



entrada:

R$ 3,00
hostess:

Lola Rodriguez

pix by:

Luizo Cavet

apoios:

Alexandre Cardinal
Curitiba Deluxe
I've Got You Dancing
Ledux CWB
Lolitas Salon de Coiffure
Vive La Musique
extra! extra!:
luxuoso brechó Trinca Z rolando, pra trincar sua cara!
incluindo peças masculinas de acervo Alexandre Cardinal

promos deste domingo:
* "Ok, você venceu! Batata frita..." (porção dupla)
* pediu balde de Bohemia com 5, ganha a sexta garrafa! ;)
* double chopp Brahma das 16:00 às 18:00

onde:

Hermes Bar
Av, Iguaçú, 2504
41 3018-9320
www.hermesbar.com.br

Dia do amigo

“Um Escritor na Biblioteca” recebe Luiz Ruffato


O mineiro Luiz Ruffato é o quarto convidado do projeto “Um Escritor na Biblioteca”, bate-papo mensal com escritores promovido pela Biblioteca Pública do Paraná. Durante o encontro, que acontece na próxima terça-feira (26/07), às 19h, Ruffato fala sobre sua literatura e a influência que as bibliotecas exercem em sua formação como leitor e escritor. O papo será mediado pelo jornalista e tradutor Christian Schwartz. A entrada é franca.

O evento, que este ano já contou com a participação de Cristovão Tezza, Ana Paula Maia e Elvira Vigna, vai receber mais seis autores até o final do ano. Os bate-papos são transcritos e publicados pela BPP. A TV E-Paraná também vai exibir os encontros em sua grade de programação, em data ainda não confirmada.

O autor
 - Luiz Ruffato nasceu em Cataguases, Minas Gerais, cidade que é inspiração de grande parte de sua extensa obra. Ele é autor de “Estive em Lisboa e lembrei de você” (2009), que integra o projeto “Amores Expressos”. Seu romance “Eles eram muito cavalos”, traduzido e publicado na França, Itália e Portugal, ganhou o prêmio APCA de melhor romance de 2001 e o Prêmio Machado de Assis de narrativa, da Fundação Biblioteca Nacional. O autor também organizou as antologias “25 mulheres que estão fazendo a nova literatura brasileira” (2004) e “+ 30 mulheres que estão fazendo a nova literatura brasileira” (2005). Ruffato também já publicou livros de poemas, ensaios e contos.
Serviço:
Um Escritor na Biblioteca
Bate-papo com o escritor Luiz Ruffato
Dia 26 de julho (terça-feira), às 19h.
No Auditório Paul Garfunkel, no segundo andar da Biblioteca Pública do Paraná (Rua Cândido Lopes, 133, Centro, Curitiba-PR), (41) 3221-4900.
Entrada franca.