quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Tarsila, a artista brasileira mais valorizada do mundo



Com informações da Factoria Comunicação

Durou cerca de 15 minutos a disputa por A Caipirinha, de Tarsila do Amaral. Após 19 lances, a obra foi vendida por 57,5 milhões de reais, estabelecendo um novo recorde para a arte brasileira. Este é o maior valor já pago por uma obra em venda pública no Brasil - o recorde anterior pertencia ao pintor Alberto da Veiga Guignard (1896-1962), cuja tela ‘Vaso de Flores’ foi arrematado em 2015 por R$ 5,7 milhões. Adquirida por um colecionador brasileiro, ‘A Caipirinha’ deverá permanecer no país. 


O público tem ainda uma última chance para conhecer ao vivo a obra-prima da pintora modernista. Ela fica em exposição até amanhã, na Bolsa de Arte (Rua Rio Preto, 63, São Paulo), das 11 às 19 horas.


Em 1923, em carta enviada à família, a paulista Tarsila do Amaral (1886-1973) dizia: “Quero, na arte, ser a caipirinha de São Bernardo, brincando com bonecas de mato, como no último quadro que estou pintando”. A artista se referia à fazenda onde cresceu e à pintura A caipirinha (óleo sobre tela, 60 cm x 81 cm), produzida naquele ano, um após a Semana de Arte Moderna.

 

"Nunca houve uma obra dessa relevância e deste valor sendo vendida no Brasil, por isso o leilão deve gerar uma grande expectativa. Até então, os dois recordes de vendas públicas no país eram de Superfície Modulada nº 4, de Lygia Clark, que alcançou R$ 5,3 milhões em 2013, e Vaso de flores, de Guignard, arrematada dois anos depois por R$ 5,7 milhões em valores da época", destaca Jones Bergamin, presidente da Bolsa de Arte


Um dos nomes centrais da pintura brasileira do século 20, Tarsila garantiu sua posição no olimpo das artes visuais ainda em vida. Participou das bienais de São Paulo (1951,1952 e 1963) e Veneza (1964), a mais importante do mundo, e foi tema de duas grandes retrospectivas no Brasil - uma no MAM SP, em 1950, e outra (Tarsila, 50 anos de pintura, com curadoria de Aracy Amaral) dezenove anos depois, no MAM carioca e no Museu de Arte Contemporânea de São Paulo. Mas foi só postumamente que suas obras atingiram cifras extraordinárias.  


O marco dessa escalada se deu em 1995, quando o empresário argentino Eduardo Costantini adquiriu o Abaporu (1928) por US$ 1,3 milhão (cerca de US$ 2,2 milhões em valores atuais) durante um leilão em Nova York. Presente de Tarsila para o marido e poeta Oswald de Andrade e ícone inaugural do Movimento Antropofágico idealizado por ambos, o trabalho passou a integrar a coleção do Malba - Museu de Arte Latina de Buenos Aires, fundado por Costantini em 2001, do qual se tornou a principal atração.


Em 2018, o MoMa - Museu de Arte Moderna de Nova York realizou a exposição retrospectiva Tarsila do Amaral: Inventing Modern Art in Brazil, com curadoria de Luis Pérez-Oramas e Stephanie D’Alessandro, que reuniu uma centena de trabalhos e foi a primeira no país dedicada à artista. No ano seguinte, o museu incorporou à sua coleção a obra A Lua (1928), por um valor que, especula-se, beirou os US$ 20 milhões (cerca de R$ 100 milhões). Ainda em 2019, foi a vez do MASP – Museu de Arte de São Paulo realizar Tarsila Popular, a mais ampla exposição já dedicada à artista no Brasil, com 92 obras, e recorde de público na história do museu, com 403 mil visitantes. Em novembro de 2020, a pintura Idílio (1929) esteve à venda na versão online da Tefaf – The European Fine Art Fair por US$ 7 milhões.




Empresas de Curitiba podem destinar impostos para projetos culturais


Por meio de renúncia fiscal é possível direcionar parte do IR e ISS para a produções curitibanas

Pequenas, médias e grandes empresas têm uma ótima oportunidade de investir em iniciativas artísticas sem custo algum. Até o próximo dia 30 de dezembro é possível direcionar até 20% do ISS (Imposto Sobre Serviço) e 4% do Imposto de Renda devido para projetos culturais. Essa possibilidade existe graças ao Programa de Apoio e Incentivo à Cultura/PAIC (Chamado de Lei Municipal de Incentivo) criada com a finalidade de apoiar e incentivar manifestações culturais e artísticas curitibanas. Por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura as empresas podem abater até 4% do Imposto de Renda devido no ano. 

Para o diretor da ONG Unicultura, Ricardo Trento, ao incentivar projetos que promovam o acesso do público às manifestações culturais, a empresa atua em prol de uma sociedade mais inclusiva. “O setor cultural continua sendo um dos mais afetados pela pandemia do Covid-19. Com o incentivo por meio da renúncia fiscal, a empresa auxilia o setor e ainda agrega valor ao negócio por meio de uma ação de comunicação integrada de marketing”, lembra Trento.

Entre as principais vantagens que a comunicação integrada de marketing pode trazer para as empresas estão: a diversificação dos canais de comunicação com o público, a consolidação da imagem institucional com visibilidade positiva da marca ou negócio e a fidelização do consumidor que se identifica com os projetos apoiados.

Projetos e plantão de atendimento

Para auxiliar as empresas, a Unicultura criou um plantão para esclarecer dúvidas e orientar os interessados sobre quais projetos podem ser patrocinados. O atendimento pode ser acessado pelo número 9 8489-4404 ou no link unicultura.com.br/seja-um-patrocinador/.

Entre as ações culturais desenvolvidas pela ONG estão projetos nas áreas de música, dança, folclore, circo, arte popular e patrimônio cultural. Em 2021, a Unicultura realizará o a 60ª edição do Festival Folclórico de Etnias do Paraná, o inédito Largo das Óperas, Trupe da Saúde, a 13ª edição do Concurso de Piano “Edna”, entre outros projetos.

Sobre a Unicultura

Desde 2008, a Universidade Livre da Cultura desenvolve projetos de arte e cultura, nas diversas linguagens artísticas. A ONG atua desde o momento da concepção até a finalização da prestação de contas.

Serviço:
Como patrocinar a cultura por meio de Renúncia Fiscal
Plantão de Atendimento: 41. 9 8489-4404
Site:https://www.unicultura.com.br/ 


Passaúna Paddle Club lança aulas de SUP para iniciantes


Esporte que mistura surf, canoagem e muita interação com a natureza, o Stand Up Paddle vem ganhando cada vez mais espaço em águas brasileiras. Os interessados em iniciar nesta modalidade com toda a segurança contam com uma novidade em Curitiba. O Passaúna Paddle Club, instalado na represa do Passaúna, lança aulas especiais para iniciantes.

O plano mensal inclui duas aulas por semana, que podem ser agendas de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h, saindo a R$ 169 por mês. A idade mínima para participar é de 10 anos, sendo uma ótima opção também para crianças e adolescentes, além dos adultos. Informações por telefone e WhatsApp: (41) 99134-3044.

Variação do surfe, o Stand Up Paddle é uma modalidade na qual o praticante se movimenta em pé na prancha, com o auxílio de um remo. Ele pode ser praticado no mar, em corredeiras ou lagoas. A represa do Passaúna é considerada o melhor local em Curitiba para prática do esporte, principalmente para iniciantes, com águas tranquilas e muito espaço para remar.

Serviço:

Aulas de Stand Up Paddle no Passaúna Paddle Club
Funcionamento
: de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h
Valor: plano mensal com duas aulas por semana a R$ 169.
Idade: a partir dos 10 anos de idade
Endereço: Rua Ângelo Marqueto, 2538 - Augusta, Curitiba – PR
Informações: (41) 99134-3044

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Preços de ocasião no Museu Oscar Niemeyer

Foto: Heloísa Giradi

Catálogos de arte exclusivos, inclusive de artistas paranaenses, podem ser adquiridos com descontos especiais na MON Loja, localizada no Vão-Livre do Museu Oscar Niemeyer. A loja também está disponível no formato online para compras virtuais.

Tradicionalmente, a MON Loja oferece peças de design assinadas, livros de arte e infantis, catálogos e produtos associados ao Museu.

Entre os itens que fazem parte da promoção, que irá até o dia 31/12, estão:

Kit com os catálogos “Zero”, “Magda Frank” e “Marcelo Conrado – O que é Original?” + 1 sacola Semana do Catálogo, de R$ 125,00 por R$ 60,00.

Kit com os catálogos “Colapso”, “Au Fil Du Temps – Maria Helena da Silva” e “Geraldo Leão – Declaração de Princípios” + 1 sacola Semana do Catálogo, de R$ 92,50 por R$ 60,00.⠀⠀⠀

Kit com os catálogos “Crash – Regina Silveira”, “Ione Saldanha: O Tempo e a Cor”, “Nemer – Aquarelas Recentes” + 1 sacola Semana do Catálogo, de R$ 95,00 por R$ 60,00.

Foto: Marcello Kawase

Na loja virtual, inaugurada em setembro, estão disponíveis produtos com marca própria, como camiseta, material de papelaria, bolsa, guarda-chuva, caneca e copo. Outros itens que poderão ser adquiridos a distância são: máscaras, catálogos e livros de artistas do acervo.

Informações sobre formas de pagamento e envio estão disponíveis no site da MON Loja virtual: https://ebanxbeep.com/mon_loja

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

NovoLouvre migra para pop up na Alameda Prudente de Moraes


Dani Brito
Fotos: E.photos
Modelos: Just Models
Make: Lu Andrioni

A charmosa Alameda Prudente de Moraes, conhecida por seus cafés e lojas de design, é o endereço escolhido pelo NovoLouvre para sua pop up de Verão. Conservando o espírito “Made in downtown”, a marca leva ao consumidor uma proposta de loja coletiva onde estarão também Apuê (em uma parceria para a coleção SS21), Choy (bolsas e acessórios), Elyane Fiuza (bolsas), Ohma Design (arquitetura e design), Ontwerp design (objetos de design), Soma Galeria (arte) e Poes Jewerly (acessórios). “Queremos oferecer uma experiência de varejo apoiada na relação direta com a rua, graças ao mix interessante que a urbe nos proporciona”, afirma a diretora criativa do NovoLouvre, Mariah Salomão.  A marca tem itinerado neste formato desde 2016 e desta vez a loja ainda não tem data para ir embora. “A pandemia nos ensinou a não fazer planos a longo prazo”, reflete Mariah.

Além das marcas parceiras, quem visitar a loja, que está cercada com as medidas de proteção e segurança contra o coronavírus, vai poder conferir a coleção primavera verão da grife curitibana, um verdadeiro manifesto sobre “o amanhã que queremos”. 





Footing – um manifesto de verão

O NovoLouvre sempre criou moda contemporânea com múltiplas expressões de identidade, arte e história. Com os anos, evoluiu para um código de vestimenta que não dissocia a beleza da roupa ao seu conforto e funcionalidade. Mantendo-se coerente a esse modo urbano e inserido num mundo reconfigurado por um evento natural, a marca faz um manifesto de intenções pelo amanhã que tanto almejamos com a coleção primavera-verão 2021 (SS21).

Inspirada no footing – prática de passeio das famílias nos séculos 19/20 -, a coleção aprimora a narrativa estética e arquitetônica das últimas coleções com peças elegantes, práticas e totalmente apropriadas para o dia a dia de quem gosta de caminhar. O NL quer que as pessoas, num futuro próximo, voltem a se apropriar das cidades e das ruas, absorvendo toda a informação e cultura que delas emanam. “Paremos de deixar nossas melhores roupas para momentos especiais. O melhor momento é agora”, convoca Mariah.

A mulher NovoLouvre tem uma elegância natural, potencializada pelo design de suas escolhas de moda. Seu estilo de vida exige novidade, qualidade e sustentabilidade. Tecidos naturais proporcionam não só conforto térmico quanto a durabilidade da roupa. A coleção é formada por tops, saias, pantalonas e vestidos de grandes dimensões e estampas gráficas.

Elementos contrastantes de uma feminilidade quase andrógena propõem uma mulher urbana, livre e sofisticada. Recortes estratégicos garantem o movimento e sutilmente revelam pequenas áreas do corpo. Sempre presente, a alfaiataria vem mais solta, quase romântica. Nos pés, calçados baixos que garantem o caminhar seguro. A paleta de cores é austera: preto, branco, laranja queimado, com azul violeta e limão fazendo o contraponto.


Pop up NovoLouvre
Alameda Prudente de Moraes, 1282
Centro - Curitiba PR
novolouvre@novolouvre.com.br
@novolouvre

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Unicultura recebe o Selo Sesi ODS 2020


Boas práticas em meio à pandemia garantiram a certificação emitida pelo Sistema FIEP

Com o projeto Trupe da Saúde, a Universidade Livre da Cultura foi contemplada com o selo Sesi ODS 2020. A certificação concedida pelo Sistema FIEP foi dada a entidades e empresas pela promoção de ações que cumprem as premissas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estipulados pela ONU. 

Em sua quinta edição, o chancela Selo Sesi ODS deste ano foi pautada pelas práticas com geração de resultados em razão do cenário da pandemia. Foram reconhecidas 200 entidades e empresas paranaenses por projetos que buscam o desenvolvimento sustentável com base nos pilares social, econômico e ambiental estipulados pela Agenda 2030 da ONU.

Encontros virtuais

Há vinte anos, a Trupe da Saúde leva a arte da palhaçaria aos pacientes de cinco hospitais que atendem ao SUS - Sistema Único de Saúde em Curitiba e agora em 2020 na ala pediátrica da União Oeste Paranaense de Estudos e Combate ao Câncer (UOPCCAN) em Cascavel.

Para continuar com os encontros em meio à pandemia, a Trupe passou dos encontros presenciais para os virtuais e manteve o atendimento por meio de videochamada, lives, podcast e blog. 

Para Ricardo Trento, diretor da Unicultura, a Trupe da Saúde é um dos melhores exemplos de como a cultura pode atuar na transformação da sociedade. “Em 2020, o mundo se transformou inesperadamente em um grande quarto de hospital. Com o talento destes artistas levantamos o ânimo de pacientes, melhoramos o relacionamento com a equipe médica e familiares”, lembra Trento.

Serviço:

Mais sobre a ONG Unicultura em - https://www.unicultura.com.br/ 

Sobre a Trupe da Saúde visite - https://www.facebook.com/TrupeDaSaude 

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Geração Z se afasta da formalidade no vestir para o trabalho

Dani Amorim e Karla Giacomet - crédito da foto: Nina Vilas Boas


Informações de Dani Brito

Para ela tailleur, para ele terno, gravata e quem sabe, às sextas, um casual day. Para muitos profissionais este guarda-roupa formal de trabalho foi uma realidade ao longo das carreiras. E talvez continue sendo quando o escritório voltar a funcionar definitivamente. Mas não há como negar que a rotina de ligar o computador todos os dias no conforto do lar e mostrar, no máximo, a parte de cima da indumentária abalou para sempre a nossa relação com o trabalho. Isso inclui como nos apresentamos. Para as gerações mais jovens, isso apenas confirmou uma intenção: a vontade de se vestir cada vez mais casualmente.

E foi justamente neste grande balão de ensaio pandêmico que as consultoras Karla Giacomet e Dani Amorim, da KD Imagem e Marca Pessoal, se debruçaram num projeto de pesquisa realizado nos meses de agosto e setembro de 2020, por meio de questionário online, com mais de 60 questões.

“Já vínhamos acompanhando algumas mudanças expressivas de comportamento, especialmente no Brasil, no que diz respeito à imagem pessoal no ambiente de trabalho, que se intensificou no cenário de pandemia”, diz Dani Amorim. O estudo contou com a participação de 460 respondentes, sendo 71% profissionais residentes em Curitiba.  

Um dos grandes assuntos que buscam compreensão no mercado de trabalho atual são os conflitos entre as gerações baby boomer, X, Y e Z. Para contextualizar: baby boomers - 53 anos ou mais; geração x - 39 a 52 anos; geração y (millenials) - 25 a 38 anos; geração Z - 18 a 24 anos. O estudo comprova que esses conflitos impactam na forma de se vestir de cada faixa etária.

Diferentes percepções

Segundo as profissionais, o levantamento mostra que, antes das diferenças sobre o vestir, existe a variante de percepção a respeito do nível de formalidade do ambiente de trabalho. “Para as gerações mais novas, o ambiente de trabalho no qual estão inseridos é mais informal, o que possivelmente as faça escolher uma vestimenta coerente com a classificação que fazem do ambiente. O contrário acontece com os baby boomers, ocasionando um conflito de expectativa”, pontua Karla Giacomet.

57% dos entrevistados consideram a sua área de atuação mais informal, enquanto 43% consideram mais formal. Entre os baby boomers, essa classificação se inverte: 41% consideram informal e 59% consideram formal.

Profissionalismo e formalidade (leia-se regras, convenções, etiquetas) foram conceitos complementares por muito tempo. Profissionalismo não existia sem formalidade. E formalidade era evidência de profissionalismo. “O vestuário sempre teve papel fundamental nessa materialização, o que é incompatível com a atualidade. Para as novas gerações, a preocupação com o dress code profissional continua fazendo sentido, porém tem um peso diferente em relação ao impacto que provoca na sua autoconfiança e desempenho”, explica Dani.

“Quando cuido da minha imagem pessoal, me sinto mais seguro(a) e autoconfiante” é uma frase com 95% de grau de concordância entre os entrevistados, somadas as respostas “concordo totalmente” e “concordo parcialmente”. Quanto mais nova a geração, o grau de concordância vai diminuindo: 100% entre os baby boomers, 97% entre a geração X, 93% entre a Y e 88% entre a geração Z.

No geral, a relevância atribuída ao tema também varia conforme gênero e posição ocupada na empresa, sendo maior na percepção de mulheres e de profissionais que ocupam cargos considerados mais estratégicos.

Gerações, gêneros e cargos à parte, a pesquisa traz um resultado relevante: quanto maior o alinhamento entre os valores do profissional e da empresa, maior é a satisfação do profissional em relação ao que é esperado de sua imagem no trabalho.

Fato é que a despeito das diferenças de percepção, os códigos de vestir caminham cada vez mais por uma quebra na rigidez. Num futuro próximo, certamente haverá mais empresas flexibilizando a exigência da formalidade no vestir e profissionais que cada vez mais conseguirão expressar suas preferências e estilos pessoais no ambiente de trabalho. “Por ora, a tentativa de colonização por regras por parte dos pouco flexíveis não se mostra um caminho eficaz. E a tentativa de colonização por choque por parte dos pouco tolerantes não se mostra um caminho estratégico”, complementa Karla.

Para acessar a apresentação com alguns insights do estudo, segue o link: http://kddaniekarla.com.br/blog/geracao-z-se-afasta-da-formalidade-no-vestir-para-o-trabalho/

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Aula gratuita mostra como criar habilidades para uma vida mais feliz

Idealizador do Congresso Internacional de Felicidade, Gustavo Arns, é um dos grandes estudiosos contemporâneos sobre o tema

Este ano foi o primeiro desde 2016 sem que fosse realizado o Congresso Internacional da Felicidade, após quatro edições sucessivas de sucesso em Curitiba – reflexos da pandemia de Covid-19.

Seu idealizador, porém, não parou de tratar do tema, mesmo que online. Nesta quarta-feira (18/11), Gustavo Arns ministra pela internet uma aula ao vivo gratuita com o tema Construindo uma vida mais feliz. “Será uma explanação para as pessoas compreenderem a Ciência da Felicidade e, assim, ajudá-las na busca do autoconhecimento e, consequentemente, a ter uma vida mais feliz”, conta.

Um dos grandes estudiosos contemporâneos do tema, Arns explica que a felicidade é uma habilidade que pode ser desenvolvida e praticada. “Qualquer pessoa pode construir mais felicidade em seu dia-a-dia – mais saúde mental, mais saúde emocional e mais bem estar, sob todos os aspectos”. “Conhecer e saber utilizar a psicologia positiva e a ciência da felicidade nos ajuda a entender como podemos lidar melhor com a raiva, a tristeza e a ansiedade”.

O PROFESSOR - Gustavo Arns de Oliveira é o idealizador do Congresso Internacional de Felicidade – evento realizado em Curitiba anualmente que já recebeu e transformou as vidas de mais de 7.500 pessoas de todo o país.

É também criador do Festival de Felicidade – evento gratuito de arte, cultura e gastronomia voltado a promover uma reflexão a respeito de bem-estar e Felicidade por onde já passaram mais de 20 mil pessoas – e do Centro de Estudos da Felicidade, além de fundador e presidente da Escola Brasileira de Ciências Holísticas, associação que promove eventos na área do autoconhecimento.

Atualmente, coordena o GBA Felicidade do ISAE/FGV no Paraná e é professor da Pós Graduação em Filosofa e de Psicologia Positiva da PUC-RS.

Como palestrante, Gustavo já atuou em empresas como Exxon Mobil, VOLVO, Br Malls, BRDE, Great Place to Work, ABRH, Sebrae e Grupo Marista, dentre outras.

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S E R V I Ç O 

“Construindo uma vida mais feliz” - Aula Gratuita com Gustavo Arns

18/11 (quarta-feira)

19 horas

Inscrições:  https://www.gustavoarns.com.br/construindo-vida-mais-feliz

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Lançamento remoto de livro e exposição “Cem Anos de um Hospital de Crianças”


Publicação gratuita, em dois volumes, caminha pela história centenária do Hospital Pequeno Príncipe

No próximo dia 21 de novembro, às 16h, acontece o lançamento online do livro e exposição “Cem Anos de um Hospital de Crianças”, pelo canal do Youtube – Um Hospital de Crianças (https://www.youtube.com/channel/UCcNBXcY7xtfF8TS9nXS1lTA

A obra foi publicada em dois volumes – um com texto e outro com imagens –, construídos a partir de uma ampla pesquisa histórica e documental sobre o primeiro centenário do maior hospital pediátrico da atualidade no país.  O livro textual, dividido em 7 capítulos, foi criado de forma não cronológica, possibilitando uma leitura autônoma de suas partes. O livro de imagens apresenta recortes de jornais, fotos antigas e contemporâneas, revelando a historicidade do Complexo Hospitalar.

Os capítulos são permeados por situações e frases do personagem Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, que inspirou o nome do Hospital e aparecem nos dois volumes com ludicidade, recheando o leitor com imagens poéticas relacionadas às histórias do Complexo.

A narrativa das memórias do Complexo se confunde com a história de Curitiba. Passado, presente e futuro convivem na região central da capital paranaense, onde está o prédio de reconhecido valor histórico do antigo Hospital de Crianças, juntamente com os outros edifícios que compõem a instituição – hoje, Complexo Pequeno Príncipe, formado pelo Hospital Pequeno Príncipe, pelas Faculdades Pequeno Príncipe e pelo Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe.

 Exposição virtual

Além da publicação, assinada por Geslline Giovana Braga e com prefácio de José Álvaro da Silva Carneiro, o projeto oferece uma exposição virtual (www.umhospitaldecrianças.com.br) que se relaciona com  diversos aspectos do livro, oferecendo ao público a possibilidade de ouvir memórias de médicos, gestores e outras pessoas cujas biografias se cruzam com a do Pequeno Príncipe, em galerias de áudios e imagens. No site, o público pode solicitar um exemplar gratuito do livro, mediante o pagamento do frete. Para dinamizar a distribuição do livro, nos dias 21 e 28 de novembro, das 14h às 18h haverá um drive-thru em um dos estacionamentos do Hospital Pequeno Príncipe (Avenida Iguaçu, 1471) onde os interessados poderão retirar o seu exemplar gratuitamente.

SERVIÇO:
Cem Anos de Um Hospital de Crianças
Live de lançamento do livro e exposição 
Data: 21 de novembro de 2020, às 16h, pelo https://www.youtube.com/channel/UCcNBXcY7xtfF8TS9nXS1lTA


Exposição virtual 
www.umhospitaldecrianças.com.br
Drive-thru com distribuição gratuita do livro 
Dias 21 e 28 de novembro, das 14h às 18h – *distribuição de até 2 livros por carro.
Av. Iguaçu, 1471

sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Curitiba ganha centro de treinamento para canoa havaiana, SUP e esportes náuticos


No Parque Passaúna, na região oeste de Curitiba, começou a operar um pioneiro centro de treinamento específico para esportes a remo como canoa havaiana, stand up paddle e surfski. C
om simuladores de diversas modalidades e uma academia completa, o Passaúna Trainning está aberto a atletas e também iniciantes.

Entre os equipamentos do Passaúna Trainning, simuladores de remada que permitem o treinamento fora d´água são os destaques. Há aparelhos que reproduzem perfeitamente a movimentação dos remos de uma canoa havaiana, por exemplo. Como a represa ficam a menos de 100 metros, os atletas podem combinar o condicionamento físico e o fortalecimento muscular na academia com treinos embarcados.

Serviço: Passaúna Trainning
Endereço: Rua Ângelo Marqueto, 2538 – Augusta, Curitiba - P
Horário: todos os dias das 7h às 18h
(41) 99134-3044
Siga: www.instagram.com/passaunapaddleclub