domingo, 9 de maio de 2021

Sons para a mente e o corpo


Projeto inédito usa a música como elemento terapêutico e de qualidade de vida

Informações do Camaleão - o menor jornal do mundo

Os músicos Eugênio fim e Vina Lacerda passaram os últimos meses desenvolvendo um projeto que se baseia no “Healing Sound” e em estudos teóricos da musicoterapia e dos sons binaurais, e o resultado desse processo pode ser conferido em
https://www.youtube.com/channel/UCJN5Rv_to5sc4FuL1IdLLaQ.

Batizado de LacDuoFim, as faixas se utilizam de frequências sonoras específicas que facilitam e promovem o estado meditativo, a harmonização, a regeneração e a cura. Muito difundido nos países orientais e na Europa, o conceito ganha cada vez mais novos adeptos, tanto entre músicos quanto entre público em geral, um alívio para os tempos atuais.

sábado, 8 de maio de 2021

Orquestra Afro‐Brasileira exibe show inédito no próximo 13 de maio

Dia 13 de maio não é um dia para comemorar, mas para resistir. Há 133 anos, Princesa Isabel, em um ato político, assinava a Lei Áurea. A escravidão ainda deixa marcas profundas no nosso país e a Orquestra Afro‐Brasileira decidiu apresentar um show para convidar o público à reflexão e luta contra discriminação. O espetáculo “Orquestra Afro‐Brasileira em Cena” foi gravado dia 29 de abril, no Armazém Utopia (RJ), e será exibido no dia 13/05, às 19 horas, no canal Cultne, no Youtube.   

No repertório, músicas em português e língua de matriz africana. É um desfile de ritmos e estilos afro‐brasileiros que vão desde a Hamunha, Aluja e Agabi, passando pelo Maracatu, Arrebate e Cabula e indo até o Ijexá, Moçambique, Congo e Opanijé. As composições são do maestro Abigail Moura e de Carlos Negreiros. 

A Orquestra Afro‐Brasileira ficou 40 anos fora dos palcos, mas ao retornar, em 2017, para lançar o CD intitulado “Orquestra Afro‐Brasileira 75 Anos”, surpreendeu o cenário artístico nacional pela qualidade da obra dotada de uma sonoridade única assinada pelo músico, compositor e barítono Carlos Negreiros.  A orquestra resgatou, em grande estilo, a primeira experiência de erudição da música negra no Brasil. 

Formada por profissionais com larga experiência no Brasil e no exterior, sendo 05 percussionistas, 03 trompetes, 03 trombones, 02 saxes altos, 02 saxes tenores e 01 sax barítono, também trás Negreiros como cantor. O resultado é uma sonoridade contemporânea, característica das obras ditas universais   

Abigail Moura:  início de tudo 

Criada pelo maestro Abigail Moura em 1942, a Orquestra Afro‐Brasileira, inovou ao fundir os ritmos ancestrais africanos à música erudita, dando protagonismo à percussão, que além de reger a criação musical foi disposta à frente dos demais instrumentos no palco conferindo ao trabalho uma forte carga simbólica. 

Reconhecida pela intelectualidade musical dos anos 40 e 50 como um marco da música brasileira, definida por alguns como “exótica”, “difícil” e “nada comercial”, a orquestra foi contemporânea aos movimentos da Frente Negra Brasileira (1931‐1937) e do Teatro Experimental do Negro (1945‐1961). 

Apesar de extinta na década de 1970, a Orquestra tornou‐se a primeira e principal referência artística brasileira da chamada música negra de concerto. É a guardiã de um tesouro musical de ritmos, composições e estética únicos no universo da música de concerto brasileira. Foram feitos dois registros em vinil (1957 e 1968).

Músicos: Carlos Negreiros, Marcelo Amaro, Jovi Joviniano, Murilo O’Reilly, Pedro Lima, Rodrigo Revelles, José Maria, Tino Júnior, Alexandre Caldi, Rafael Nascimento, Levi Chaves, Diogo Gomes, Gesiel Nascimento, Sérgio de Jesus, Wanderson Cunha, Carlos Vega 

Repertório: AgôLonã; Tire o Calundu; Os oinhos de Iaiá; Sobras que sofrem; Saudação ao Rei Nagô; Lembarenganga; Preto Velho Iaiá; Damurixá; Não há Damurixá/Palmares; Canto de Omulo/Obaluayê; Xangô/Sou de Yorubá; Salve a Raça Brasileira. 

Ficha técnica: Diretor Artístico: Carlos Negreiros; Diretor Musical e Arranjador: Caio Cezar; Coordenação Geral e Produção Executiva Cély Leal; Diretora de Produção e Designer: Daniele Mazzer; Assistente de Coordenação e Mídias Sociais: Patrícia Nantes 

SERVIÇO 

13/05, 19h ‐ Exibição do show “Orquestra Afro‐Brasileira Em Cena” 

Canal Cultne ‐ Acervo Digital de Cultura Negra   

youtube.com/cultne 


segunda-feira, 3 de maio de 2021

Mia Cara promove concurso culinário “Receitas da Nonna”


A competição acontecerá nas redes sociais do festival e irá premiar o vencedor com um curso de italiano

Entusiastas da culinária italiana já podem se inscrever no “Concurso Receitas da Nonna”. Promovida pelo Festival Mia Cara, a competição pretende resgatar pratos que façam parte da memória afetiva dos concorrentes. Entre os critérios de avaliação da comissão julgadora estão a história da receita, a didática para a execução, criatividade e originalidade na apresentação do prato.

Para participar é preciso enviar para o e-mail receitasdanonna@miacara.com.br, até o dia 20 de maio, a história do prato, descrição detalhada da receita e uma foto do prato preparado. As dez melhores receitas serão publicadas em um e-book e o grande vencedor ganha um curso de italiano on-line oferecido pelo Centro Europeu. O regulamento completo está disponível em https://miacara.com.br/

Serviço:

Concurso Cultural - Receitas da Nonna

Inscrições gratuitas de 04 a 20 de maio

Regulamento disponível em https://miacara.com.br/concurso-cultura/ 


Festival Mia Cara 2021 - edição on-line

Data: 24 de maio a 6 de junho

Site: http://miacara.com.br

Facebook: miacaraoficial

Instagram: @miacaracuritibaoficial

sexta-feira, 30 de abril de 2021

Cidade AMA promove nova campanha ambiental em Paranaguá


Aplicativo vai distribuir prêmios para quem cumprir tarefas que preservem o meio ambiente

Os moradores de Paranaguá já podem participar da nova etapa de atividades e pesquisas enviadas pelo app AMA - Agentes do Meio Ambiente. Durante os próximos meses os usuários da plataforma poderão responder perguntas, executar tarefas, acumular pontos e trocar por prêmios. 


Desenvolvido há 2 anos, pela empresa Smart Citizen, o AMA funciona como uma rede social de pessoas comprometidas com a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente urbano em que vivem. Os usuários participam individualmente, ou com seus vizinhos, de ações ambientais que impactam a qualidade de vida da sua comunidade. 

O AMA também envia dicas diárias sobre o meio ambiente e permite que o usuário acompanhe a rota do caminhão de coleta de recicláveis. 


O gerente de projetos da Smart Citizen, Melqui Jr, conta que para essa nova etapa os usuários vão responder e cumprir tarefas relacionadas à infraestrutura urbana, arborização nas quadras e reciclagem de vidro e óleo de cozinha. “Elaboramos algumas pesquisas e ações que irão avaliar a qualidade dos serviços públicos oferecidos nos bairros e fornecer  informações que melhorem o dia a dia da comunidade”, ressaltou Melqui Jr.


Prêmios
Em 2020, dezenas de usuários foram premiados em Paranaguá e o concurso Primavera das Águas deu bicicletas para os melhores exemplos de economia de água. Desta vez, todos os usuários que acumularem pontos receberão prêmios oferecidos pela empresa Pavi Ambiental. Para participar é preciso baixar o aplicativo na Play Store ou na App Store.


Serviço:
AMA - Agentes do Meio Ambiente -
Site: http://cidadeama.com.br

Facebook: https://www.facebook.com/agentedomeioambiente

terça-feira, 27 de abril de 2021

“Por que é que fotografamos?”

Juliana Stein – “Nada Parece Ser Verdadeiro que Não Possa Parecer Falso”

Duas novas atividades serão apresentadas pelo Museu Oscar Niemeyer (MON) nos próximos dias. Na quarta-feira, 28/4, a mediação “A Fotografia nas Exposições Virtuais do MON” abordará algumas fotos disponíveis na página do Museu na plataforma Google Arts and Culture. A proposta é uma reflexão sobre “por que é que fotografamos?” e “por que gostamos tanto de registrar as imagens do mundo?”. Obras de Serguei Maksimishin, Juliana Stein e Marcelo Conrado estão entre as fotos analisadas.

Na quarta-feira seguinte, 5/5, a oficina “Fotografia de Sombras” ensinará a investigar e fotografar as sombras que estão à nossa volta, além de contar um pouco sobre a importância da sombra na fotografia.

Não é necessário ter conhecimento prévio nem se inscrever para participar das oficinas. Os vídeos serão disponibilizados no Instagram, no Facebook e no canal do MON no YouTube. Nas redes sociais também é possível conferir mediações temáticas, lives e exposições virtuais.

Serviço
museuoscarniemeyer.org.br/
YouTube: bit.ly/MONnoYoutube
Google Arts & Culture: bit.ly/MONGoogleArtsAndCulture


Fabiano Vianna e Luiz Felipe Leprevost se encontram no próximo "Às vezes, aos domingos"

Fabiano Vianna

A décima segunda edição de "Às vezes, aos domingos" tem como convidados Fabiano Vianna e Luiz Felipe Leprevost. O encontro acontece em 2 de maio, a partir das 17 horas, no  Instagram @luizfelipeleprevost. No projeto mensal on-line, idealizado por Guido Viaro e Marcio Renato dos Santos, os convidados se entrevistam e leem textos autorais.

Multiartista, o curitibano Luiz Felipe Leprevost, de 42 anos, é compositor, cantor, ator, prosador, mas ele se considera, principalmente, poeta. "O poeta nunca deixou ou deixa de estar presente em qualquer coisa que eu tenha feito ou faça", afirma o autor de uma dezena de títulos, entre os quais a novela Dias Nublados (Arte & Letra, 2015) e os poemas de O poeta queima voluntariamente (Arte & Letra, 2020).

Luiz Felipe Leprevost

Ilustrador profissional, e conhecido pela sua participação no Urban Sketchers Curitiba [coletivo de artistas que (antes da pandemia) reunia-se uma vez por semana para desenhar casas e imóveis da cidade], Fabiano Vianna vai estrear na literatura em breve. Quem costura quando Mirna costura, obra que sai com o selo da Arte & Letra, reúne textos e desenhos do autor, que também ilustrou e diagramou a capa do livro.

Palco para a poesia e a prosa do Paraná

Oscar Nakasato, Jaqueline Conte, Paulo Venturelli, Andréia Carvalho Gavita, Carlos Machado, Jô Bibas, Jonatan Silva, João Lucas Dusi, Marianna Camargo, Alvaro Posselt, Francine Cruz, Alexandre Gaioto, Roberto Nicolato, Etel Frota, Fábio Campana, Eliege Pepler, Ernani Buchmann e Otto Leopoldo Winck são alguns dos autores que participaram de "Às vezes, aos domingos", projeto idealizado e com curadoria de Guido Viaro e Marcio Renato dos Santos, também responsável pela assessoria de imprensa da proposta cultural.

Soma de Ideias, Tulipas Negras e Coalhada Artesanal Preciosa são as empresas apoiadoras da iniciativa que tem a finalidade de promover autores paranaenses.

Mais informações no Instagram @somadeideias e em tulipasnegraseditora.blogspot.com


segunda-feira, 26 de abril de 2021

Banda Os Catalépticos ganhará biografia em 2022

 Marcos Anubis e Os Catalépticos - Crédito da foto: Pri Oliveira

O livro está sendo escrito pelo jornalista Marcos Anubis e vai retratar os 25 anos de história de uma das bandas mais importantes do Psychobilly mundial

Nos últimos 25 anos, o trio curitibano Os Catalépticos construiu um grande legado dentro do Psychobilly e isso fez com que o grupo se tornasse reconhecido e respeitado em todo o mundo. 

Agora, a banda vai ganhar uma biografia para retratar a história que Vlad Urban (guitarra e vocal), Gus Tomb (baixo) e Mutant Cox (bateria e vocal) protagonizaram nessas mais de duas décadas.

O livro se chama “Psychobilly is All Around – A História do trio curitibano Os Catalépticos” e está sendo escrito pelo jornalista Marcos Anubis, do site Cwb Live. Inicialmente, o lançamento deve acontecer no festival Psycho Carnival de 2022 (dependendo da situação da pandemia no Brasil).

Para contar a história do grupo, o autor está realizando entrevistas com músicos, produtores e fãs de todo o mundo que, de alguma maneira, fazem parte da trajetória da banda. “O livro vai abordar muitas histórias que o nosso público não conhece! Falaremos das aventuras e desventuras dessa trajetória, da nossa chegada e evolução dentro da cena e sobre a nossa volta aos palcos. Tudo isso será retratado por pessoas que estiveram com a gente e viram de perto tudo isso acontecer”, diz Vlad Urban.

A biografia também será ilustrada com um vasto material de arquivo, incluindo fotos, cartazes e flyers de apresentações que a banda realizou em vários países. “Essa é uma oportunidade sem igual para compartilhar informações muito interessantes sobre o backstage do underground do qual nós fazemos parte. Muita coisa estranha vai sair daí!”, diz Gus Tomb.

Um legado de quase três décadas

O trio Os Catalépticos foi formado em 1996, encerrou as atividades em 2006 e voltou aos palcos em 2017. Nesse período, além de participar de diversas coletâneas, o grupo lançou os álbuns “Little Bits of Insanity” (CD - 1998), “From Beyond the Grave” (EP - 1999), “Zombification” (CD - 2000), “Psychopath Fever” (EP - 2003), “One More Tattoo” (CD - 2005), “Morto Ao Vivo – Ao Vivo Na Garagem Que Grava” (CD - 2005), e “Hungry For Meat, Thirsty For Blood” (EP - 2019).

O grupo é conhecido por ter rompido o tradicionalismo do Psychobilly e incorporado elementos de estilos musicais mais pesados, entre eles, o Heavy Metal, o Hardcore e o Punk. Dessa maneira, o som do trio segue a linha do Power Psychobilly.

Sobre o autor

O jornalista Marcos Anubis é formado em jornalismo e tem pós-graduação em “Produção e Avaliação de Conteúdos Para Mídias Digitais”, concluídos na Universidade Positivo, em Curitiba. “Há muitos anos, o Anubis cobre a programação do Psycho Carnival e de outros eventos que nós organizamos. Além disso, ele faz parte da cena Heavy Metal e, justamente por isso, tem as ferramentas para retratar a nossa história. Afinal, nós tocamos Psychobilly, mas temos um som muito pesado, com influência de outros estilos”, diz Mutant Cox.

Biblioteca Pública do Paraná troca doações de alimentos por livros novos​


No Dia Mundial do Livro, a Biblioteca Pública do Paraná lança uma nova ação do projeto Biblioteca Solidária, voltada para famílias em situação de vulnerabilidade social em função da pandemia. As primeiras 300 pessoas que doarem alimentos não perecíveis para as entidades Playing For Change, Gastromotiva e Projeto Luz, por meio da campanha da BPP, recebem um livro novo, editado pelo selo Biblioteca Paraná. São antologias de autores paranaenses, resgates literários importantes, coletâneas com entrevistas publicadas no jornal Cândido, obras vencedoras dos concursos promovidos pela Biblioteca Pública e séries como Um Escritor na Biblioteca e Roteiro Literário.

As três instituições escolhidas pela BPP são conhecidas por sua atuação junto a comunidades desassistidas. Com foco na música e na educação artística, a Playing For Change Foundation desenvolve 15 programas diferentes nas regiões mais carentes de diversos países. Criado há quatro anos, o Projeto Luz distribui marmitas no centro e nos bairros de Curitiba, além de encaminhar pessoas para atendimento médico e clínicas de reabilitação. E a Gastromotiva combate a insegurança alimentar promovendo o apoio a empreendedores e cozinheiros desempregados na criação de polos de gastronomia social. 

A ação do projeto Biblioteca Solidária começa nesta segunda-feira (26). Veja o serviço completo:

Playing For Change | Rua João Crysóstomo da Rosa, 200 — Cajuru

De segunda a sexta-feira, das 10h às 13h

Contato: (41) 3369-2448

Saiba mais sobre o trabalho da entidade: pfcbrasil.com.br


Gastromotiva | Rua Júlio Perneta, 407 — Mercês

De segunda a sexta-feira, das 10h às 17h

Contato: (41) 99771-0224

Saiba mais sobre o trabalho da entidade: gastromotiva.org


Projeto Luz | Rua Desembargador Vieira Cavalcanti, 151 — Bom Retiro

De segunda a sexta-feira, das 14h às 19h

Contato: (41) 99976-4664

Saiba mais sobre o trabalho da entidade: instagram.com/projeto_luz


quarta-feira, 21 de abril de 2021

Festival Manifest retorna com nove shows em dois dias


Depois da paralisação imposta pela Prefeitura Municipal de Curitiba, em razão da pandemia, o primeiro MANIFEST – festival de música autoral on-line de Curitiba, produzido com incentivo da Lei Aldir Blanc, retorna com  nove shows em no final de semana.

Nos dias 24 e 25 de abril, sábado e domingo, o FESTIVAL MANIFEST apresentará uma série de LIVES inéditas e gratuitas pela FanPage Oficial do evento no Facebook.

Para assistir é só acessar a página (www.Facebook.com/ManifestMusica) no horário dos shows, conforme programação.

Nomes como Fabio Elias (Relespública), Giovanni Caruso (Escambau), Sandra Piola e Bruno Sguissardi (Anacrônica) e Adriano Antunes (Syd Vinicius) compõem a escalação do festival entre outros destaques.

Nesta edição digital e gratuita, o Manifest reúniu 10 artistas da cena curitibana no gêneros rock, pop e blues. Idealizado em 2013 pelo produtor cultural Pedro Hey Branco e pelo músico Fábio Elias, o festival independente se tornou realidade em 2021.

O Primeiro MANIFEST – Edição Digital – Rock’ n Casa é um projeto realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo À Cultura – Fundação Cultural de Curitiba, da Prefeitura Municipal de Curitiba e do Ministério do Turismo. 

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO

———————————

SÁBADO (24/04)
Lucas Lepca – LIVE

Dia 24/04, 11h
Romann – LIVE

Dia 24/04, 14h
Giovanni Caruso (Escambau) – LIVE

Dia 24/04, 16h
Cris Marx Cruz – LIVE

Dia 24/04, 18h

———————————

DOMINGO (25/04)

Davi Henn – LIVE

Dia 25/04, 11h
Vagner Capone – LIVE


Dia 25/04, 12h30
Adriano Antunes – LIVE


Dia 25/04, 14h 

Sandra Piola e Bruno Sguissardi (Anacrônica) – LIVE


Dia 25/04, 16h
Fabio Elias (Relespública) – LIVE DE ENCERRAMENTO DO MANIFEST

Dia 25/04, 18h

———————————


SERVIÇO: 

MANIFEST – Música Autoral e Novidades Independentes Festival

Dias 24/04 e 25/04

https://www.facebook.com/manifestmusica

Shows gratuitos e on-line.

Festival de Circo Contemporâneo

Até o próximo dia 25 acontece o Festival de Circo Contemporâneo - FECICO. O evento é 100% on-line, gratuito e apresenta produções contemporâneas. São espetáculos, mostra de vídeo, lives, oficinas e debates sobre o universo circense. Um dos destaques do festival é a mostra de videocirco apresentada dia 20. A programação completa você encontra em http://www.fecico.com/ 

Segundo os organizadores do FECICO,  diferentemente de apenas produzir um registro em vídeo de uma criação circense, o videocirco busca o diálogo entre esses: o circo e o audiovisual, criando uma gestualidade híbrida.

Para explorar essas possibilidades, o FECICO estabeleceu cinco grupos de trabalho compostos por artistas e equipe audiovisual, criando então obras inéditas especialmente para o festival.