Meia de Curita Santander já tem 7 mil inscritos

Evento esportivo no dia 9 de março terá provas de 21 km, 10 km e 5 km, inscrições acontecem até o dia 04 de março

Entra na reta final o período de inscrições para a maior meia maratona da história de Curitiba. A Meia de Curita Santander 2025 tem mais de 7 mil atletas inscritos para o evento esportivo em 9 de março, na capital paranaense. O número de participantes confirmados é o maior do histórico de meias maratonas realizadas na cidade. Além da prova de 21 km, terá corridas de 10 km e 5 km, com arena na Praça Nossa Senhora da Salete.

A Global Vita Sports, em parceria com a Associação Pro Correr de incentivo ao esporte, organizadoras do evento, projetam um total de 8 mil atletas - limite técnico do evento. As últimas vagas podem ser obtidas a partir do site oficial da Meia de Curitiba Santander 2025, o www.meiadecurita.com.br até 4 de março, a partir de R$ 139,00, conforme o kit escolhido.

Dos participantes que já confirmaram, praticamente metade vai encarar o percurso de 21 km pelos bairros Centro Cívico, Juvevê, Alto da XV e Jardim Botânico. Este número é superior até mesmo à quantidade de atletas que estiveram em corridas da mesma distância das três últimas edições da Maratona de Curitiba, também com assinatura da Global Vita Sports e da Associação Pro Correr. Por isso, a edição deste ano da tradicional meia maratona atraiu grandes marcas. Além do Santander, o evento tem como patrocinadores a Zurich Seguros, Olympikus, Grupo Barigui, Philco e o Cetac, assim como o apoio da Unimed Curitiba, Pinati Snacks, Dacolônia, KWM, TJPR e da Prefeitura de Curitiba.

O crescimento do evento, que teve pouco mais 6 mil inscritos e 5,3 mil concluintes em 2024, também provocou uma grande novidade para a edição deste ano. A Meia de Curitiba Santander 2025 terá a Expo da Meia Maratona. Nos dois dias que antecedem as corridas, na sexta-feira (7) e no sábado (8), o Museu Oscar Niemeyer, um dos principais ícones do turismo de Curitiba, será o ponto de entrega de kits. Também haverá uma série de atividades aos atletas e seus amigos e familiares. São esperados 16 mil visitantes no MON, que contará com lojas do segmento esportivo, ativações dos patrocinadores, loja oficial da prova, além de opções culturais e gastronômicas ao longo da programação.

A Meia de Curitiba Santander 2025 tem o naming rights do Santander, patrocínio da Zurich Seguros, Olympikus, Grupo Barigui, Philco e o Cetac, assim como o apoio da Unimed Curitiba, Pinati Snacks, Dacolônia, KWM, TJPR e da Prefeitura de Curitiba. A realização é da Associação Pro Correr e da Global Vita Sports

Sábado acontece a primeira Funk You do ano

No próximo sábado (15/02), os DJs Schasko e Murillo Mongelo abrem os trabalhos em 2025 com a primeira Funk You do ano. A festa acontece no Basement Cultural (rua Benvindo Valente 260) e terá como convidados os Djs MITAY (um baile bom) e ALLEN ROSA (sounds in da city). Os ingressos custam a partir de $30 e estão disponíveis em https://pixta.me/u/funk-you-primeira-do-ano .

Trajetória - Criada em 2008 pelos Dj´s Murillo Mongelo e Schasko, a festa traz uma conexão com as raízes da black music, que influenciaram não apenas o hip-hop, mas também a música eletrônica, por meio de ritmos como funk, soul, breaks e disco. Uma viagem sonora repleta de batidas envolventes, mesclando grooves clássicos com novas produções e remixes, criando uma atmosfera única de celebração musical.

Teatro Zé Maria recebe novo espetáculo da Súbita Companhia

Foto: Carol Castanho

Deriva, novo espetáculo da Súbita Companhia, estreia dia 20 de fevereiro no Teatro Zé Maria. A temporada segue até 2 de março - de terça a sexta, 20h, sábados com sessões duplas, às 17h e 20h e domingos, às 17h. A entrada é gratuita, com ingressos distribuídos na bilheteria do teatro 1h antes das sessões. A peça abre as comemorações de 18 anos de trajetória da Súbita Companhia.

Com dramaturgia de Maíra Lour e Pablito Kucarz, Deriva se monta entre as relações do corpo, da palavra e das imagens atravessadas pela fúria da cidade com sua brutalidade, beleza, intensidade, contradições e disputas de narrativas. A direção é de Maíra Lour, no elenco estão Dafne Viola, Flávia Imirene, Nathan Gabriel, Pablito Kucarz e Patricia Cipriano.

Deriva nos convida a percorrer um trajeto no centro histórico de uma cidade. Dentro da paisagem, tomamos o tempo para observar, perceber os detalhes e reconhecer as narrativas que se sobrepõem. Somos atravessados pela cidade enquanto caminhamos sobre o asfalto que cobre os rios que passam debaixo dos nossos pés. Nas encruzilhadas, o encontro entre sankofas e azulejos portugueses, lixo e árvores centenárias, coisas e gentes. Refletidos na vitrine das lojas nos percebemos inseridos nesse lugar que nunca para. Uma tempestade se anuncia.

A criação da peça é resultado de estudos do grupo sobre a relação entre o corpo e a cidade. O corpo como território de experiências e sua relação com a paisagem, o espaço, o que está em volta. A partir da afirmação do geógrafo Milton Santos: "O centro do mundo está em todo lugar, o mundo é o que se vê de onde se está", a Súbita Companhia iniciou leituras, derivas e vivências no espaço urbano. Para esta cartografia coletiva de afetos o grupo convidou Carla Kinzo, Sol Faganello e Ivan Haidar para residências imersivas com elenco e direção para colaborar com o pensamento e a prática sobre o corpo, a palavra e as tecnologias buscando traduzir a própria cidade sobre os corpos dos artistas em cena.

A cidade é uma experiência múltipla, plural, híbrida, adaptável e mutável. Experimentar o desafio do passo lento em contraponto a velocidade e a pressa contemporânea, para assim suspender o espaço-tempo na tentativa de ousar, de ir contra a norma e assim tentar desvendar o enigma, de não ser devorado pelo estabelecido. Mover os centros do mundo para a experiência da percepção do corpo considerando que o espaço é uma relação fundada na ação. O corpo se espacializa e se historiciza em relação com as coisas e os outros. A cidade vive por meio dos corpos dos sujeitos e de suas individualidades.

A pesquisa de linguagem cênica da Súbita Companhia considera o corpo como lugar de atravessamento de questões poéticas, políticas e estéticas. É a partir do corpo que o grupo entende a criação em dramaturgia e encenação contemporâneas e assim traça interesses e desejos artísticos.

A dramaturgia do espetáculo será publicada pela la lettre e estará à venda durante toda a temporada.

O projeto de criação da dramaturgia do espetáculo foi realizado através do Edital PNAB Fomento (Aldir Blanc II) da Fundação Cultural de Curitiba e o projeto de montagem através do Programa FUNARTE de Apoio a Ações Continuadas, no qual a companhia foi contemplada no biênio 2024-2025.

SERVIÇO
DERIVA, da Súbita Companhia
De 20 de fevereiro a 02 de março 
Terças, quartas, quintas e sextas, às 20h; sábados, às 17h e às 20h; domingos, às 17h.
Local: Teatro Zé Maria (Rua Treze de Maio, 655, Curitiba/PR)
Entrada gratuita (ingressos distribuídos uma hora antes das apresentações)
Classificação indicativa: 14 anos
*Apresentações com LIBRAS: 21 e 28/02 (sextas-feiras), às 20h
*Apresentação com Audiodescrição: 01/03 (sábado), às 17h

Curso ajuda artistas circenses a empreender para impulsionar a cultura local

Inscrições são gratuitas e começam na próxima quarta-feira (12), com 80% das vagas afirmativas

Artistas circenses de Curitiba terão a oportunidade de se capacitar para criar novos projetos e empreender. De 10 a 19 de março, os produtores e artistas circenses Rebecca Stauffer e Rodrigo Mallet ministrarão o curso Empreendedorismo e Mercado de Trabalho para Artistas Circenses. Serão apenas 12 vagas, sendo que 80% delas são afirmativas, destinadas para artistas negros(as), mulheres, LGBTQIAPN+ e periféricos. As inscrições são gratuitas e abrem na próxima quarta-feira (12) pelo link https://acesse.one/cursoparaartistacircense. O prazo de inscrição encerra no dia 25 de fevereiro e a relação dos alunos selecionados será divulgada no dia 28 de fevereiro.

O curso tem por objetivo desenvolver as carreiras dos artistas circenses locais. O conteúdo teórico e prático será dividido em três módulos que abordarão os seguintes conteúdos: criação e organização de documentos para a apresentação de trabalhos e competências (currículo, portfólio, clipping, site e redes sociais); melhores canais e estratégias de divulgação para maximizar a visibilidade dos trabalhos artísticos; como funciona o processo de participação em editais e a utilização de leis de incentivo; criação de projetos inovadores e viáveis; e como formalizar relações de trabalho de maneira profissional.

A formação permitirá que os artistas circenses de Curitiba se adaptem às demandas do mercado e aproveitem as oportunidades de financiamento e apoio público. “Ao desenvolverem suas habilidades de gestão e divulgação, os artistas estarão mais equipados para construir suas carreiras e contribuir para a cena cultural local e nacional”, destaca Mallet, que já ministrou esse curso para artistas circenses no SESC Piaui (2023) e para os alunos da Escola Nacional de Circo Luiz Olimecha (ENCLO) (2024).

O curso contará com uma Oficina de Audiodescrição ministrada por Raquel Angela Carissimi e a realização de uma Mesa de Debate sobre "Desafios e Oportunidades na Carreira dos Artistas Circenses: Inclusão, Sustentabilidade e Inovação". Esse debate será realizado no dia 9 de março, das 19 às 21 horas, com as participações de Lua Barreto, Felipe Nicknig, Caro Marafigo e Nathalia Luiz e moderação de Rodrigo Mallet. Os debatedores falarão sobre Inclusão e Diversidade no Circo; Sustentabilidade na Carreira Artística; Inovação e Tecnologia no Circo; e Acessibilidade e Adaptação no Circo. O evento será online e os interessados poderão acompanhar por link que será divulgado nas redes sociais @ciabravata.

O curso foi selecionado pelo Edital nº 032/2024 Fomento Aldir Blanc e será ministrado no CD6 – Desenvolvimento de Pessoas e Negócio (rua Visconde de Nácar, 1.455, Centro, Curitiba-PR). O projeto é realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura Municipal de Curitiba, Ministério da Cultura e Governo Federal.

Sobre os professores - Rebecca Stauffer atua no meio artístico há 15 anos. Participou durante dez anos do Grupo Oxigênio, de arte de rua, com apresentações no Brasil, Moçambique, Espanha e Sibéria. Esteve no elenco de diversos espetáculos, participou do Programa Bolsa-Qualificação Cultural – Circo, em 2021, e integrou parte do NUFAAC – Núcleo de Formação Ampliada para o Artista de Circo, da Cia Catavento, em 2021. Hoje, integra a Cia Bravata de Circo e Teatro como artista e produtora cultural. Rebecca tem formação em Relações Públicas pela PUCPR e trabalha na área de gestão financeira e administrativa há dez anos na NQM Comunicação.

Rodrigo Mallet é acrobata, malabarista, palhaço e ator com mais de 25 anos de experiência na área artística. Fundador e integrante da Cia Bravata de Circo e Teatro.  Foi coordenador e professor do curso Técnico em Artes Circenses da Escola do Futuro do Estado de Goiás em Artes Basileu França. Integrou a cia Los Circo Los (2004/2016). Pós-Doutorado, Doutor e Mestre em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas–UNICAMP. Atualmente, desenvolve pesquisas nas áreas de: corpo, linguagem e arte; circo e teatro de rua; pedagogia do circo; formação do profissional circense; comicidade, acrobacia, malabarismo; equilibrismo e mímica.

Festival de Curitiba inicia venda de ingressos

Mais importante evento de artes cênicas do Brasil ocorre de 24 de março até 6 de abril, com centenas de atrações espalhadas por Curitiba e Região Metropolitana, reunindo grandes nomes da dramaturgia, além de estreias nacionais e espetáculos gratuitos

Com aproximadamente 350 atrações em mais de 70 espaços de Curitiba e Região Metropolitana, o Festival de Curitiba divulgou a programação oficial de sua 33ª edição, que ocorre de 24 de março a 6 de abril, reunindo espetáculos teatrais premiados e aclamados pelo público, assim como estreias nacionais, dança, circo, humor, música, oficinas, shows, performances e gastronomias.

A venda de ingressos inicia nesta quinta-feira (6) pelo site oficial www.fesivaldecuritiba.com.br e pela bilheteria física no Shopping Mueller (Av. Cândido de Abreu, 127 - Piso L2, Centro Cívico).

“O Festival de Curitiba é uma celebração vibrante do teatro, da arte e da cultura, levando uma programação diversificada e de qualidade ao público com o compromisso de inovar e proporcionar boas histórias, tendo parte de sua programação gratuita e acessível, buscando a pluralidade e promovendo a arte e a economia de Curitiba e região”, explica o diretor do Festival de Curitiba, Leandro Knopfholz. Em 2024, o evento recebeu mais de 200 mil pessoas, além de 2 mil artistas que movimentaram a economia criativa e o turismo da capital paranaense. 

Para esta edição, estão confirmados nomes consagrados como Débora Falabella, Cláudia Abreu, Renata Sorrah, Paulo Betti, Reynaldo Gianecchini, Julia Lemmertz, Gregorio Duvivier, Deborah Evelyn, Heloísa Périssé, Marcelo Serrado, Rodrigo Pandolfo, Tainá Müller, Nena Inoue, Rosana Stavis, César Mello, Flávio Bauraqui, Grace Passô, Jessica Teixeira, entre outros.

A cerimônia de abertura ocorrerá no dia 24 de março, com a apresentação do espetáculo “Os Mambembes”, em que seis grandes atores (Cláudia Abreu, Deborah Evelyn, Julia Lemmertz, Leandro Santanna, Orã Figueiredo e Paulo Betti) e um músico (Caio Padilha) viajam pelo Brasil transformando a praça pública em teatro com um ônibus que se torna cenário. O texto que eles encenam e discutem é baseado na comédia escrita por Artur Azevedo, em 1904, sobre as aventuras de atores e atrizes de teatro. 

Serviço:
33.º Festival de Curitiba
Data: De 24/3 a 6/4 de 2025
Valores: Os ingressos vão de R$00 até R$85  (mais taxas administrativas).
Programação e Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e na bilheteria física exclusiva no Shopping Mueller (Segunda a sábado, das 10h às 22h e, domingos e feriados, das 14h às 20h).

Verifique a classificação indicativa e orientações de cada espetáculo.

Confira também descontos especiais para colaboradores de empresas apoiadoras, clubes de desconto e associações.

Valores:

Mostra Lucia Camargo – De GRATUITOS até R$85 (entrada inteira), + taxa adm.

Risorama – De R$42,50 até R$85 (entrada inteira) + taxa adm.

Fringe – De GRATUITOS até R$75 (entrada inteira) + taxa adm.

Mostra Surda de Teatro - GRATUITA.

MishMash – De R$30 até R$60 (entrada inteira) + taxa adm.

*Confira opções de combos de ingressos para a família.

Programa Guritiba – De GRATUITOS até R$60 (entrada inteira) + taxa adm.

Gastronomix – De R$10 até R$20 (entrada inteira) + taxa adm.

*Estudantes de teatro e artistas profissionais contam com ingressos promocionais de R$40 e R$20, somente na bilheteria física. Verifique as condições especiais para colaboradores de empresas apoiadoras e clubes de descontos.

Bolinhos Serra do Mar agora disponíveis em Curitiba

A Bolinhos Serra do Mar, empresa que desde 2005 leva o sabor autêntico do litoral paranaense, anunciou sua expansão para Curitiba e Região Metropolitana. Conhecida pelos seus bolinhos artesanais de camarão, barreado, e siri, que levam ingredientes típicos da culinária caiçara, a marca agora estará mais próxima de um público crescente, ampliando sua presença no estado do Paraná.

Produzidos artesanalmente em Antonina, no litoral paranaense, os produtos da Bolinhos Serra do Mar têm como base a farinha de mandioca. O portfólio inclui bolinhos de camarão, bolinhos de barreado, bolinhos de siri e suas versões em bolinhas, todos preparados de forma artesanal e com ingredientes naturais. No último ano, a empresa registrou um aumento em 250% nas vendas, com a maior procura pelo bolinho de camarão, gerando empregos diretos e indiretos. 

De acordo com Josedir Tadeu Gonçalves, sócio da Bolinhos Serra do Mar, com a nova fase da empresa, o portfólio será ampliado com a inclusão das bolinhas de camarão, barreado e siri, em porções de 30 gramas. As porções de 90 gramas, que já fazem parte do catálogo, continuarão disponíveis. “Nosso compromisso é preservar a biodiversidade e apoiar a agricultura familiar, gerando um impacto positivo tanto para a comunidade caiçara quanto para o meio ambiente. Buscamos fortalecer nossa identidade cultural, mantendo uma conexão profunda com as tradições, os costumes e o povo de Antonina”, afirma.

Expansão e parcerias - Levando seus saborosos bolinhos para outras regiões, a marca firmou parcerias com distribuidores e varejistas, como a Olha o Peixe! e a Peixaria Dom Camarão, oferecendo entrega domiciliar nas regiões atendidas. A previsão é expandir para outros pontos de venda na Região Metropolitana, incluindo Matinhos, Guaratuba, Guaraqueçaba e Paranaguá, além de supermercados, bares, restaurantes e lanchonetes.

No último ano, a Bolinhos Serra do Mar recebeu diversas certificações e reconhecimentos por sua atuação em sustentabilidade, inovação e qualidade. A empresa é certificada pelo programa de Qualificação da Rede de Portais da Grande Reserva Mata Atlântica (GRMA) e pelo Selo Alimentos Paraná, atestando a conformidade nos processos de alimentos e bebidas. Em 2024, a marca foi a única representante paranaense no programa de aceleração Ambev Voa. 

Além disso, recebeu o Selo de Negócio de Impacto pela Doar Certificadora Social, reforçando seu compromisso com práticas sustentáveis e responsabilidade social. Ainda, foi selecionada entre os 150 empreendimentos turísticos do Paraná, com destaque para sua inclusão no projeto "Rota Coração da Mata Atlântica", um atrativo turístico lançado pelo Governo do Estado em parceria com o Airbnb, que promove o turismo sustentável nas cidades de Antonina, Morretes e Guaraqueçaba.

Para mais informações, acesse www.bolinhosserradomar.com.br ou ligue para (41) 99901-0041.

Trajetória - A Bolinhos Serra do Mar é uma empresa paranaense fundada com o objetivo de levar o autêntico sabor do litoral para todos os cantos do Brasil. Com uma história iniciada em 2005, em Antonina (PR), a marca aposta em ingredientes naturais e em um modelo de produção artesanal para garantir produtos de alta qualidade, que respeitam as tradições da cultura caiçara e valorizam a agricultura familiar local.

Sesc Centro recebe exposição que retrata a violência doméstica no Brasil

São diversos os tipos de violência doméstica, como psicológica, moral, física, sexual e patrimonial. Cada vítima tem uma origem, história e vivência. Com o objetivo de sensibilizar o público e contribuir com o debate sobre violência contra as mulheres por meio da arte, o Sesc Centro apresenta a exposição Retratos Relatos – subvertendo a dor, da artista visual Panmela Castro. O evento de abertura será no dia 21 de janeiro, às 18 horas.

Em cartaz até 28 de março, a mostra retrata dez mulheres de diferentes territórios do Brasil e busca contar, por meio das pinturas ao lado de histórias de superação, como cada uma das protagonistas enfrentou o machismo e a violência.

As obras que integram o projeto foram pintadas ao vivo, durante o mês de junho de 2023, no Sesc Santa Rita, localizado no centro histórico de Paraty (RJ). Entre as histórias está a de Marta Leiro, mãe, moradora do Calafete, região da periferia de Salvador (BA), que conta que viveu um relacionamento abusivo longo. Hoje, livre da violência e da dependência emocional, Marta dá seu relato como forma de informar e acolher outras mulheres que passam pelas mesmas dificuldades.

Serviço
Evento de abertura: 21/01 (terça), às 18h00
Visitação: a partir de 22/01 até 28/03/25; segunda a sexta, das 12h30 às 18h; sábados, das 9h às 13h
Local: Sesc Centro — Galeria de Exposições
Endereço: Rua José Loureiro, 578

Condor realiza mutirão com 200 vagas para pessoas com mais de 55 anos

O Condor realiza nesta quarta-feira (15) um mutirão para pessoas 55+, com 200 vagas administrativas e operacionais. A ação acontece das 9h às 16h, na matriz - anexa à loja do Pinheirinho (Av. Winston Churchill, 2.170).

Os contratados terão diversos benefícios: plano de carreira, vale-transporte, convênio odontológico, convênio médico, café e refeição no local, assistência funeral, Universidade Corporativa, desconto em consultas, convênios com academias, farmácias, graduação e internet.

Documentos necessários para participar da seleção:

- Carteira de trabalho (pode ser digital);

- Comprovante de residência;

- Documentos pessoais (RG e CPF).

Coletivo Inclusão lança vídeo especial de Natal e celebra ano de grandes realizações

Crédito das fotos: Leon Ruan/Coletivo Inclusão

O Coletivo Inclusão, organização da sociedade civil sem fins lucrativos, encerra 2024 com uma mensagem especial de amor, esperança e inclusão por meio do vídeo “Mundo Encantado do Natal”. A produção contou com a participação de alunos dos projetos desenvolvidos com a APAE de Fazenda Rio Grande e assistidos pelo projeto do Centro de Referência em Equoterapia, refletindo o trabalho desenvolvido ao longo do ano em suas oficinas de cultura.

A obra conta com personagens tradicionais do Natal como um Papai Noel, já cansado pelo tempo, um ajudante e a amiga Noelete. Figuras mágicas surgem como elfos e florzinhas, celebrando a diversidade. Um dos destaques é a participação do coral da APAE de Fazenda Rio Grande, fruto da oficina de Canto Coral oferecida pelo Coletivo aos alunos da instituição. Cães com deficiência física e visual também participam da gravação. 

Mais do que uma mensagem natalina, o vídeo busca lembrar que o espírito de inclusão e comprometimento deve estar presente o ano todo, inspirando a construção de uma sociedade mais justa e acolhedora para todos.

O vídeo, gravado no ateliê de Cerâmicas E.Dudek Pottery, em Fazenda Rio Grande e na Rua Iluminada da Família Monetta, em Curitiba, encerra um ano marcado por conquistas e novos projetos no Coletivo Inclusão. Entre os destaques de 2024 estão:

A realização do 3.º Festival Inclusão em Cena, que pela primeira vez abriu suas portas para a comunidade com três dias de programação no Museu Oscar Niemeyer;

O início de novos projetos, como o Basquete em Cadeira de Rodas e o Reencantando a Vida, este último dedicado às mães atípicas;

A expansão das oficinas de cultura para novas cidades e estados, ampliando o alcance e o impacto social;

A consolidação da Equoterapia como projeto referência, assistindo pessoas com deficiência e compartilhando conhecimento com empresas e instituições.

Eventos beneficentes, como o Feijão da Inclusão e a Costelada da Inclusão, que mobilizaram a comunidade em prol da causa;

Este trabalho, que uniu esforço, criatividade e solidariedade, também foi reconhecido e premiado, consolidando o Coletivo Inclusão como exemplo de gestão com propósito e sustentabilidade. A organização foi uma das dez experiências escolhidas pelo Prêmio Viva Inclusão, da Prefeitura de Curitiba, entregue este mês.  

O vídeo “Mundo Encantado do Natal” é um presente do Coletivo Inclusão a todos que, ao longo do ano, apoiaram e acreditaram na causa: parceiros, colaboradores, patrocinadores e à comunidade que participa e fortalece cada projeto.

Sobre o Coletivo Inclusão - Criada em 2013, é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, dedicada a promover a inclusão e melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade social, de forma totalmente gratuita. Por meio de programas formativos de cultura e esporte, assistência às famílias atípicas, eventos, ações de empregabilidade e do Festival Inclusão em Cena, sensibilizamos a sociedade para a importância da diversidade e da inclusão. Instagram @coletivoinclusao

Com Medida Provisória, Ministério da Cultura garante recursos da Lei Aldir Blanc

Thiago Rocha Leandro, diretor de Assistência Técnica do MinC. Crédito da foto: divulgação 

Ao contrário do que pode parecer à primeira vista, a Medida Provisória Nº 1.274, publicada pelo Ministério da Cultura (MinC) no fim de novembro, não corta recursos da Lei Aldir Blanc, mas ajusta as liberações à capacidade de execução de estados e municípios.

A explicação é dada pelo diretor de Assistência Técnica do MinC, Thiago Rocha Leandro, a fim de desfazer a confusão estabelecida nas últimas semanas.

Inicialmente, a Lei Aldir Blanc determinava o pagamento de R$ 15 bilhões de 2023 até 2027, em parcelas anuais de R$ 3 bilhões, para estimular atividades culturais em todas as unidades administrativas do país. O valor, a maior verba já destinada ao setor cultural na história do Brasil, segue inalterado, mas agora prevê um gatilho de execução para que os entes federativos possam receber as novas remessas.

Com a Medida Provisória, estados e municípios precisam comprovar que gastaram pelo menos metade dos valores já em conta antes de ter acesso a mais recursos.

“O pessoal acha que a MP é um limão, mas na verdade fizemos uma limonada”, brinca Thiago Leandro. “O que a gente percebeu, depois de pagar a primeira parcela de R$ 3 bilhões em 2023, é que meses depois o dinheiro ainda estava praticamente intocado nas contas”, explica.

“Nossa conclusão é de que, tendo acesso pela primeira vez a recursos dessa magnitude, provavelmente os gestores precisem de mais tempo pra fazer esse fomento. E não faria sentido ir apenas depositando mais dinheiro, sem nenhum tipo de controle.”

O diretor do MinC usa como exemplo o estado de Rondônia, que antes recebia R$ 600 mil por ano do Ministério, mas em 2023 obteve R$ 40 milhões, somando as Leis Aldir Blanc e Paulo Gustavo. “No entanto, eles continuam com o mesmo número de servidores pra administrar isso. Então, é claro que atrasa.”

No novo arranjo, é importante destacar um ponto: com maior prazo de execução e um mecanismo que libera a verba de acordo com a capacidade de gasto de cada gestor, nenhum ente federativo precisará devolver recursos, o que garante que o montante reservado para cada um não sofrerá qualquer remanejamento. Mesmo quem não conseguir empenhar o total dos valores até 2027 continuará com o dinheiro guardado, à espera.

“O que pode ter causado alguma agitação foi o trecho da redação que diz que com a MP serão transferidos ‘até’ R$ 3 bilhões por ano, e não os R$ 3 bilhões fixos de antes”, pontua o diretor do MinC. “Isso é consequência do novo critério de execução, mas não significa que esse dinheiro vai ir pra qualquer outro lugar. Se você não conseguiu cumprir a determinação e receber a parcela deste ano, o dinheiro fica lá, te esperando pro ano que vem.”

Para Thiado Leandro, a “sensação de perda” da classe artística com a MP também pode ter a ver com a proximidade do anúncio com a comunicação do pacote de corte de gastos, feito pelo Ministério da Fazenda. “Mas uma coisa não tem nada a ver com a outra”, garante.

Outro benefício da MP é ter alongado o prazo do Plano Anual de Aplicação dos Recursos (PAAR), em que estados e municípios devem detalhar a forma como aplicarão o financiamento – e que, a propósito, agora não precisará mais ser anual. “Isso dá mais tempo para os gestores ouvirem a população e libera todo mundo pra fazer um planejamento de mais fôlego.”

Para ficar por dentro das ações e debates promovidos pelo Comitê de Cultura do Paraná, acesse o nosso blog (bit.ly/3YTQZMr) e entre para o grupo de informes no WhatsApp (bit.ly/40lQBsk).