“Hava Naguila”
De 9 a 11 de novembro Curitiba terá seu
3º Festival de Cinema Judaico, no Cineplex Batel. A iniciativa é da
B’nai B’rith de Curitiba e da Comunidade Israelita do Paraná, com apoio do
Shopping Novo Batel. O objetivo é difundir a reflexão sobre os filmes que
suscitem valores judaicos.
O filme de abertura, “Preenchendo o
vazio”,será exibido às 20h de 9/11 às 20h, com pré-estreia em Curitiba durante o
festival. Tem a direção de Rama Burshtein e foi premiado no Festival de Veneza
em 2012.
No dia 10/11, a mostra apresentará às
16 h o documentário curitibano “Estamos aqui” (Danken Got), produzido e
dirigido por Cintia Chamecki e com a codireção de Andrea Lerner. Na sequência,
às 18 h o filme “Hava Naguila” e às 20h, “O apartamento”. No dia 11, às 17h exibição de “Mahler no divã” e às 20h “Lili Marlee”.
“Preenchendo o vazio”
Preenchendo
o vazio
O filme israelense "Preenchendo o vazio",
de Rama Burshtein, vencedor da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo em
2012 e ganhador de prêmio em Veneza abre o 3º Festival de Cinema Judaico em
Curitiba, dia 9/11. No longa-metragem, a jovem Shira, uma
judia de 18 anos e integrante de uma comunidade hassídica ortodoxa, vê seu
casamento dos sonhos adiado por conta da morte súbita da irmã durante um
trabalho de parto. Mas a família tenta arranjar Shira com Yochay, marido da
falecida irmã Esther, quando ele ameaça se casar com outra pessoa na Bélgica
para preservar o neto por perto
Hava
Naguila
Hava Naguila o filme, é um documentário
de pesquisa sobre a mais famosa música judaica conhecida internacionalmente e
que empresta o seu nome ao título da película, que é um desfile de
apresentações da canção pelo mundo todo. Cartaz do filme com interpretações
fantásticas e outras nem tanto Abrindo o Festival de Cinema Judaico em
2012 em San Francisco, EUA, Hava Naguila o filme chamou a atenção pelo
inusitado documentário sobre a música.
Mahler
no Divã
Em Mahler no Divã, Felix e Percy Adlon
(Baghdad Café) criaram um filme intrigante que mistura a comédia, o romance e a
introspeção. Esta recriação fictícia da verdadeira sessão de terapia que o
compositor Gustav Mahler teve com o Sigmund Freud (Karl Markovics), lida com os
mais recônditos aspetos da vida emocional de Mahler e, particularmente, a
relação extra conjugal da sua mulher, Alma Mahler (Barbara Romaner) musa que
inspirou não só o próprio Mahler, mas também o artista Gustav Klimt e o
romancista Franz Verfel.
O melhor de Mahler no Divã é sua trilha
sonora espetacular das sinfonias de Mahler sob a batuta de Esa-Pekka Salonen e
a Orquestra Sinfónica da Rádio da Suécia. O filme consegue transmitir a
melancolia e a intensidade da vida cultural da Viena dos finais do século
XIX
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