Baroneza no Juvevê

A paixão por trens e bares foi o elo que uniu ainda mais os amigos Celso Luiz Andretta, Hamilton Martins e Ricardo Ritter Von Jelita. Daí surgiu a idéia de abrir o bar e choperia Baroneza, em um imóvel de 1949, localizado no bairro Juvevê, em Curitiba.

Criado para ser um ambiente acolhedor para velhos e novos amigos, o Baroneza é na fachada e nos espaços internos a réplica de uma estação ferroviária, com sino, relógio gigante e guichê de bilhetes que, no caso, será o caixa.

Fotos de locomotivas e mobliário em madeira – incluindo o charmoso balcão - lembram as velhas estações ferroviárias como as de Curitiba e de Morretes.

O projeto é do arquiteto Raul Cesar Nicolau dos Santos e foi executado pela Makra Engenharia e Empreendimentos Ltda.

O cardápio foi elaborado pela Chef Mariah Henning que optou por porções da culinária brasileira como Costela de Tambaqui, Trem doce (trio de sobremesas) e Costelinha Maria Fumaça. Entre os aperitivos, a caipirinha Baroneza, feita com paçoca.

Com capacidade para 180 pessoas, o Baroneza atenderá de segunda a sábado, das 17h à 01 hora e terá também o Clube do Barão, para os apreciadores de whisky e vodka.

Baroneza foi a primeira locomotiva a vapor no Brasil e a única transformada em monumento cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Circulou pela primeira vez em 30 de abril de 1854, quando foi inaugurada a Estrada de Ferro Petrópolis, fundada por Irineu Evangelista de Souza, o Visconde e Barão de Mauá. Foi durante a inauguração que o Imperador Dom Pedro II batizou de "Baroneza" a locomotiva, em homenagem à esposa do Barão de Mauá, Dona Maria Joaquina.


Baroneza
Rua Sete de Abril, 1250 – esquina Conselheiro Carrão – Juvevê
Curitiba
Fone: 41 3352.9327
(foto Maurício Tavares)

Informações de Marialda Pereira